28 de julho de 2010

Mulheres levam beleza e graça ao CQC


Elas vestem o terno preto e mostram que não estão pra brincadeira, além de levarem graça e beleza ao programa.

Ernestina Pais, 38 anos, acupa a bancada do CQC da Argentina desde o início de 2009. Vestiu o terno para substituir o fundador do programa. Já no Brasil, temos a Monica Iozzi, que se vira bem no ambiente ‘testosterônico’ do CQC, diz Marcelo Tas.

Uma trajédia forjou o jeito desenvolto. O pai, militante de um grupo armado de esquerda, foi sequestrado pela ditadura argentina e sumiu. “Me sentia abandonada. Eu era engraçada para chamar a atenção. Da dor, nasce esse tipo de personalidade.”

Personalidade que Monica Iozzi conheceu a um ano, quando chegou ao final do concurso ’8º Elemento’ promovido pelo CQC pra escolhecer mais um membro.
Formada em arte cênicas, Monica não quer ser atriz quando está em Brasília. “Questiono, como o povo, coisas que eu quero saber.”

Confessa que ficou “muito assustada” com a agressão física que sofreu do Deputado Nelson Trad (PMDB – MS), em junho. “Mas muita gente não vai votar mais. Beleza.”

Apesar do que ‘já ouvia’, se surpreendeu com o “tanto de desenteresse [escussos] em Brasília”. Mas faz uma ressalva: “Tem pessoas boas lá.”

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