17 de julho de 2010

Felipe Andreoli, o descontraído repórter do programa CQC, não perde o bom humor sequer dentro de quadra


Quem acompanha as matérias de Felipe Andreoli, descontraído e irreverente repórter do programa CQC, da rede Bandeirantes, já imagina um pouco de como é a personalidade da "figura". Com seus cabelos desarrumados e encaracolados, chegou a ser chamado de Guga por amigos e colegas, ainda mais quando deixava a barba por fazer. o apelido, mais pelo visual do que pelo tênis apresentado, é motivo de orgulho para Andreoli, um amante nato do esporte da raquete e verdadeiro "leão de quadra".

"O tênis é um esporte completo, que mexe com todas as partes do corpo. Também amo futebol, mas hoje se me perguntarem digo que prefiro pegar minha raquete e bater uma bolinha"

Aos 12 anos, as primeiras raquetadas eram dadas no Hotel Transamérica, em São Paulo, e o menino começava a sonhar alto com o esporte. Porém, como muitos outros garotos, viu na questão financeira uma intransponível barreira e acabou largando os treinos. Fã de tênis desde então, teve no tcheco ivan lendl seu primeiro ídolo, mas foi o revolucionário Andre Agassi quem marcaria a infância do repórter. "Quando o Agassi surgiu, tudo mudou. mesmo com essa polêmica do livro, das drogas, continua sendo meu ídolo. não só pela pessoa que é, pela imagem que passava, mas também pela irreverência que trouxe ao tênis, as roupas coloridas, faixa na cabeça. identifico-me com esse estilo", garante o igualmente (ou mais) descontraído fã do norte-americano.


Após longos sete anos longe do tênis, Andreoli tirou a raquete da gaveta e voltou a jogar já aos 20 anos (atualmente tem 30). "Minha tia morava em um prédio que tinha uma quadra, então voltei a brincar com meu tio, que também jogava. Depois, passei a brincar na casa de um amigo em Itu, que também tinha quadra, e assim fui voltando, aos poucos, a pegar gosto pela coisa", lembra. Mas foi apenas há dois anos que a brincadeira passou a ficar um pouco mais séria e ele voltou a treinar. Aos cuidados de Rodrigo Barbosa, filho do ex-tenista e também treinador Givaldo Barbosa, Andreoli passou a ter aulas de uma a duas vezes por semana e viu seu tênis evoluir consideravelmente.

"Hoje já estou jogando alguns torneios organizados pelas academias que a gente treina. No começo, o Rodrigo me colocou para jogar com uns caras mais ´meia boca´, então fui ganhando", brinca. "Aí, no segundo semestre do ano passado, ele me colocou para jogar com uns caras mais ´feras´ e acabei tomando algumas pauladas".

FAÇO QUESTÃO DE TER AS MINHAS AULAS"
"

Com uma rotina diferente dos "alunos normais", Andreoli passa por alguns problemas na hora de marcar as suas aulas, mas nada que atrapalhe a vontade de jogar. "Faço questão de ter as minhas aulas pelo menos uma vez por semana, duas quando possível. O tênis é um esporte completo, que mexe com todas as partes do corpo. Também amo futebol, mas hoje se me perguntarem digo que prefiro pegar minha raquete e bater uma bolinha".

Responsável pela evolução do aplicado aluno, Barbosa conta que a dedicação de Andreoli é fundamental nos treinos e rechaça um tratamento diferente por treinar uma "celebridade". "Com o Felipe não tem frescura. Se precisar dar uma bronca, dou. Ele é um cara muito aplicado, que não gosta de perder. Uma vez ele perdeu um jogo ganho, não tive dúvidas. Esperei um pouco a raiva dele passar e já liguei no celular para dar aquela dura".

fonte : Revistatênis

Um comentário:

  1. Felipe Andreoli... Divo... Bom em tudo que fa, acredito eu... Quem sabe um Dia Eu tenho a oprtunidade de assistir um treino dele ou até um campeonato que ele participe *-*

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