4 de maio de 2010
A Liga é uma nova forma de fazer jornalismo´, diz Rafinha Bastos
Rafinha Bastos, um dos apresentadores do CQC vai ganhar seu próprio programa: estreia nesta terça-feira, dia 4, às 22h, “A Liga”, com uma proposta ainda mais voltada para o jornalismo e menos para o humor.
O apresentador e também repórter esteve no eBand nesta segunda e participou de um chat com os leitores. Entre muitas perguntas engraçadinhas respostas provocativas – bem ao estilo de Rafinha Bastos – ele contou um pouco de como será a nova atração da Band.
“Importante dizer que “A Liga” não é um programa de humor. Eu não faço humor ali, aliás, se tiver algo engraçado eu tenho toda liberdade pra fazer piada, mas muitas vezes, isso não faz o menor sentido”, conta.
No bate-papo, Rafinha contou que se emocionou em uma matéria sobre um lixão (que vai ao ar nesta terça, dia 4), mas que uma das piores situações foi em uma favela no Rio de Janeiro. “Na verdade não foi difícil quanto ao meu trabalho, mas quanto a todo trabalho da produção. Tivemos muitas limitações para gravar lá”, revela.
Uma grande dúvida dos leitores era se Rafinha continuaria no CQC. E para alegria dos fãs, é claro que ele continua. “Vou continuar no CQC sim, apresentando e fazendo matérias”, contou, aproveitando para diferenciar os dois programas. “São dois projetos muito diferentes. No Proteste Já eu intermediava a relação do publico com a autoridade. Em A Liga eu tenho a possibilidade de contar de histórias de forma mais aprofundada e pessoal. È mais vivencial que o CQC. Espero que seja um bom programa. Que as pessoas gostem. Mais do que isso é pretensão minha”, disse.
No final, Rafinha não pode perder a piada. Questionado como foi escolhido para fazer “A Liga”, rapidamente respondeu: “Como fui escolhido? Através de um campeonato de queimada. Fiquei em segundo lugar e entrei.”
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