30 de junho de 2010
Repórter do CQC causa constrangimento em entrevista coletiva da seleção argentina
O repórter Rafael Cortez, do CQC, causou um momento de constrangimento ao realizar uma pergunta na entrevista coletiva da seleção argentina, nesta quarta-feira, em Pretória. Ao tentar fazer uma piada "gastronômica", o repórter foi ignorado pelo meia Javier Pastore e pelo goleiro Diego Pozo, que eram os entrevistados do dia.
"Nas oitavas de final vocês provaram o burrito mexicano. Agora vocês estão prontos para provar a salsicha alemã?", perguntou Cortez. Incrédulos, os dois jogadores se entreolharam. Um burburinho tomou conta da sala de enetrevistas.
Rafael ainda tentou completar. "A feijoada brasileira é a mais indigesta", disse. Os jogadores continuaram sem reação. Até que o mediador da entrevista entregou o microfone a outro repórter, e a entrevista seguiu.
Diretor de Hebe Camargo tomou as dores de brincadeira do CQC
O diretor do programa "Hebe", do SBT, Ariel Jacobowitz, tomou as dores da apresentadora Hebe Camargo que, nesta segunda-feira, dia 28, ficou em primeiro lugar no quadro "Top 5" no "CQC", da Band. A atração de Marcelo Tas insinuou que Hebe havia perdido a dentadura ao cumprimentar Claudia Leitte, durante o programa gravado no último dia 7. Jacobowitz, no entanto, diz que a apresentadora perdeu o brinco direito. O diretor postou no Twitter a foto de Hebe, momentos depois do apresentado pelo "CQC", com uma das orelhas sem o brinco. "O engraçado é o efeito que a imagem deu, porque a Hebe se abaixa, mas foi o brinco do lado direito que soltou", escreveu. Ariel Jacobowitz também elogiou a perspicácia da equipe do programa da concorrência. "Eles mandaram bem pois pegaram um superdetalhe. Parabéns ao 'CQC'".
29 de junho de 2010
28 de junho de 2010
CQC 102
CQC 102
Band, 22h15
Para ir ao estúdio: registre-se no site oficial CQC
Entre outras:
BRASIL x PORTUGAL
LINK ÁFRICA AO VIVO
CQC NO CONGRESSO
CQ TESTE: CAETANO VELOSO
ARGENTINA x MÉXICO
PARAÍBA: FESTA DE SÃO JOÃO
PROTESTE JÁ: ESCOLA DE SÃO BERNARDO DO CAMPO
DANILO AGREDIDO NO ABC
ESLOVÁQUIA x ITÁLIA
TOP 5
ELIMINAÇÃO DA FRANÇA
PIORES NOTÍCIAS DA SEMANA
25 de junho de 2010
'Colega de Nelson Trad diz que parlamentar agiu "moderadamente" ao agredir equipe do CQC'
Depois de assinar abaixo assinado permitindo que a proposta de inclusão de um litro de cachaça seja incluído na cesta básica do Programa Bolsa Família, o deputado Nelson Trad (PMDB) ganha alguns defensores.
Fato comum no Congresso Nacional é o andar de moças e rapazes colhendo assinaturas em nome de deputados e senadores para que projetos de lei possam tramitar nas pautas do Congresso. O Programa “Custe o Que Custar (CQC)” contratou uma atriz para procurar deputados federais e pedir apoio a um projeto fictício que colocava pinga como produto essencial na cesta da família brasileira.
Nelson Trad foi um dos que assinaram sem sequer ler o documento. Quando abordado pela equipe de reportagem do programa, agrediu física e verbalmente o trio de cinegrafista, repórter e produtor. Depois, disse que ele é quem se sentiu ofendido.
Agora, o advogado – mesma formação de Trad – Sílvio Lobo Filho, que leciona na Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) e já foi presidente do Tribunal de Ética da Ordem dos Advogados do Brasil seccional Mato Grosso do Sul (OAB-MS), publicou artigo repudiando a matéria do CQC. Mas, não informa se considera normal um representante da sociedade assinar documentos que a afetam sem ler.
O artigo, publicado na coluna do Marco Eusébio no Capital News, é intitulado “CQC: a Fraude e Mentira do Humor e do Jornalismo”.
O advogado dá a entender que concorda com a forma abrupta de reação do parlamentar: “À luz da lei, a reação de Nelson Trad está amparada pela excludente da antijuridicidade denominada legítima defesa, pois diante da agressão atual e injusta da falsa repórter e do cinegrafista consistente em violar o seu legítimo direito à preservação da imagem – já que vítima de uma ‘armação’ que visava expô-lo ao ridículo – reagiu moderadamente, afastando com os braços a câmera e o microfone, bem como o cinegrafista que insistia em captar a sua imagem, mesmo contra a sua vontade.”
Em seu Twitter, o apresentador do programa se limitou ao comentário: “Defensor de Nelson Trad advoga que parlamentar não pode ser entrevistado dentro do Congresso. Ué, ele não é homem público?”
Assista ao vídeo veiculado pelo CQC/Rede Band, na semana passada, em que Nelson Trad assina documento em nome da sociedade sul-mato-grossense sem sequer ler o conteúdo
Início CQC 2010 CQC #87 - Dia 15 de Março de 2010, lá fui de novo... #CQC100 eu fui! 14 DE JUINHO DE 2010 sexta-feira, 25 de junho de 2010
NOTICIA - 'Colega de Nelson Trad diz que parlamentar agiu "moderadamente" ao agredir equipe do CQC'
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Fato comum no Congresso Nacional é o andar de moças e rapazes colhendo assinaturas em nome de deputados e senadores para que projetos de lei possam tramitar nas pautas do Congresso. O Programa “Custe o Que Custar (CQC)” contratou uma atriz para procurar deputados federais e pedir apoio a um projeto fictício que colocava pinga como produto essencial na cesta da família brasileira.
Nelson Trad foi um dos que assinaram sem sequer ler o documento. Quando abordado pela equipe de reportagem do programa, agrediu física e verbalmente o trio de cinegrafista, repórter e produtor. Depois, disse que ele é quem se sentiu ofendido.
Agora, o advogado – mesma formação de Trad – Sílvio Lobo Filho, que leciona na Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) e já foi presidente do Tribunal de Ética da Ordem dos Advogados do Brasil seccional Mato Grosso do Sul (OAB-MS), publicou artigo repudiando a matéria do CQC. Mas, não informa se considera normal um representante da sociedade assinar documentos que a afetam sem ler.
O artigo, publicado na coluna do Marco Eusébio no Capital News, é intitulado “CQC: a Fraude e Mentira do Humor e do Jornalismo”.
O advogado dá a entender que concorda com a forma abrupta de reação do parlamentar: “À luz da lei, a reação de Nelson Trad está amparada pela excludente da antijuridicidade denominada legítima defesa, pois diante da agressão atual e injusta da falsa repórter e do cinegrafista consistente em violar o seu legítimo direito à preservação da imagem – já que vítima de uma ‘armação’ que visava expô-lo ao ridículo – reagiu moderadamente, afastando com os braços a câmera e o microfone, bem como o cinegrafista que insistia em captar a sua imagem, mesmo contra a sua vontade.”
Em seu Twitter, o apresentador do programa se limitou ao comentário: “Defensor de Nelson Trad advoga que parlamentar não pode ser entrevistado dentro do Congresso. Ué, ele não é homem público?”
Assista ao vídeo veiculado pelo CQC/Rede Band, na semana passada, em que Nelson Trad assina documento em nome da sociedade sul-mato-grossense sem sequer ler o conteúdo
Confira a íntegra do artigo do advogado Sílvio Lobo Filho
“O programa CQC não faz humor e tampouco jornalismo. Frauda ambos em sua essência. Humor não se faz às custas da agressiva ridicularização de pessoas enganadas. Jornalismo não se faz com mentira e flagrante provocado.
O episódio envolvendo Nelson Trad é paradigmático. Ali, com a evidência da má-fé do programa, forjou-se de forma fraudulenta uma cena em que a falsa jornalista era, na verdade, uma falsa comediante contratada para iludir a boa-fé de parlamentares federais a fim de execrá-los publicamente.
O objetivo do programa era mostrar a população que existem deputados que assinam sem ler. Entretanto, o programa esconde dos telespectadores fatos relevantes: primeiro, a assinatura foi solicitada de forma ardilosa por quem se identificou falsamente como funcionária da casa (ora, pelo princípio da confiança, a boa-fé do parlamentar parte do pressuposto de que o pedido é verdadeiro e bem-intencionado, jamais o contrário); segundo, a solicitação da falsa jornalista travestida de comediante se limitou a tramitação formal da proposição, jamais ao mérito (ora, assinar um pedido de tramitação não significa que haja concordância com o mérito do projeto, até porque ele teria que passar por todas as comissões técnicas da casa e posteriormente seria examinado pelo plenário).
Desta forma, o programa CQC optou pelo atalho perigoso da mentira e da fraude ao assumir a tarefa de fazer humor e jornalismo custe o que custar. A propósito, mentira e fraude são dois ingredientes que destroem a essência do humor e do jornalismo a medida em que humor fraudulento e jornalismo mentiroso são termos que se repelem naturalmente.
O CQC, no episódio referido, praticou o que em Direito Penal se chama ‘flagrante provocado’ pois a falsa repórter mentiu para o parlamentar, iludindo a sua boa-fé para induzi-lo ao erro e atingir o objetivo final que era a obtenção da assinatura. O documento era falso. A repórter era falsa. A solicitação era mentirosa. Enfim, tudo costurado na malha da mais deslavada fraude e mentira.
Neste episódio, o CQC não fez jornalismo e se tentou fazer humor, no máximo, executou uma piada ardilosa que beira o estelionato porque totalmente injurídica. Explica-se: nenhum direito é absoluto, por isso invocar a liberdade de expressão aqui é, no mínimo, um deboche ao jornalismo sério e responsável.
Todo cidadão tem direito à preservação de sua imagem. A imagem é um direito constitucional. Violar o direito à imagem através do subterfúgio da câmera escondida ou da mentira fraudulenta que engana e induz ao erro é ato moralmente condenável e juridicamente ilícito.
A partir do instante em que Nelson Trad descobriu que sua imagem e a sua boa-fé estavam sendo manipuladas e violadas como instrumentos de uma ‘piada’ forjada pela encenação mentirosa e fraudulenta de uma falsa repórter, de imediato, deixou claro que não queria ser filmado. Estava, pois, em exercício regular de um direito. Não obstante a sua clara manifestação, a falsa jornalista ordenou ao cinegrafista que desrespeitasse o direito de imagem e continuasse a filmar à revelia da vontade do seu titular.
Só em uma hipótese se justificaria violar o direito de imagem do parlamentar: se ele estivesse praticando um crime porque neste caso o interesse social na repressão ao delito se sobrepõe ao direito à preservação de sua imagem. Entretanto, Nelson Trad estava, na verdade, assinando um documento forjado, apócrifo, fraudado e mentiroso, iludido em sua boa-fé porque jamais poderia imaginar que dentro do parlamento federal, seria vítima de uma armação tão rasteira quanto covarde.
E vou além: o CQC sabe que o que fez não foi correto e ético, tanto que nunca enviou a falsa jornalista a apresentar um acórdão falsificado a quaisquer dos ministros do Supremo Tribunal Federal para assinarem, mesmo sabendo que é praxe assinar documentos confiando na costumeira atividade protocolar de rotina.
À luz da lei, a reação de Nelson Trad está amparada pela excludente da antijuridicidade denominada legítima defesa, pois diante da agressão atual e injusta da falsa repórter e do cinegrafista consistente em violar o seu legítimo direito à preservação da imagem – já que vítima de uma ‘armação’ que visava expô-lo ao ridículo – reagiu moderadamente, afastando com os braços a câmera e o microfone, bem como o cinegrafista que insistia em captar a sua imagem, mesmo contra a sua vontade.
Fosse, pois, em contexto diverso e autêntico, em uma reportagem séria, investigativa, mas verdadeira e compatível com as regras do jornalismo ético, a reação do parlamentar não teria o abrigo da lei. Mas, no caso particular do CQC, o que se viu foi um flagrante provocado, uma armação ardilosa, uma caricatura de estelionato com requintes de falsidade documental e ideológica, tudo na base da mentira, da simulação, da fraude, do engano e da indução capciosa ao erro para vitimar quem estava no ambiente de trabalho com a mais absoluta boa-fé. Neste caso, é claro, a reação do parlamentar em defesa de sua imagem tem o caráter legítimo da defesa que repele a agressão ilícita.
O mais grave porém não foi o achincalhe da imagem do parlamentar promovido pelo programa que, aliás, assume a inconseqüência de seus atos no próprio nome (custe o que custar... aqui, custou a violação de um direito), mas a edição posterior que, sem disfarçar o caráter de vingança contra o pronunciamento do parlamentar vítima da armação, estendeu a ira aos filhos e a esposa como se fossem os detentores únicos do direito de proclamar, por último, a verdade inapelável como sentença de morte à honra e à imagem das pessoas.
Tudo obedece a um script: protegido covardemente pela força da expressão ‘liberdade de imprensa’, o humor se torna fraude e o jornalismo um embuste como armas na guerra por audiência. As vítimas, neste caso, são apenas um detalhe, afinal para o CQC, pelo menos neste episódio, os fins justificaram os meios.”
Fato comum no Congresso Nacional é o andar de moças e rapazes colhendo assinaturas em nome de deputados e senadores para que projetos de lei possam tramitar nas pautas do Congresso. O Programa “Custe o Que Custar (CQC)” contratou uma atriz para procurar deputados federais e pedir apoio a um projeto fictício que colocava pinga como produto essencial na cesta da família brasileira.
Nelson Trad foi um dos que assinaram sem sequer ler o documento. Quando abordado pela equipe de reportagem do programa, agrediu física e verbalmente o trio de cinegrafista, repórter e produtor. Depois, disse que ele é quem se sentiu ofendido.
Agora, o advogado – mesma formação de Trad – Sílvio Lobo Filho, que leciona na Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) e já foi presidente do Tribunal de Ética da Ordem dos Advogados do Brasil seccional Mato Grosso do Sul (OAB-MS), publicou artigo repudiando a matéria do CQC. Mas, não informa se considera normal um representante da sociedade assinar documentos que a afetam sem ler.
O artigo, publicado na coluna do Marco Eusébio no Capital News, é intitulado “CQC: a Fraude e Mentira do Humor e do Jornalismo”.
O advogado dá a entender que concorda com a forma abrupta de reação do parlamentar: “À luz da lei, a reação de Nelson Trad está amparada pela excludente da antijuridicidade denominada legítima defesa, pois diante da agressão atual e injusta da falsa repórter e do cinegrafista consistente em violar o seu legítimo direito à preservação da imagem – já que vítima de uma ‘armação’ que visava expô-lo ao ridículo – reagiu moderadamente, afastando com os braços a câmera e o microfone, bem como o cinegrafista que insistia em captar a sua imagem, mesmo contra a sua vontade.”
Em seu Twitter, o apresentador do programa se limitou ao comentário: “Defensor de Nelson Trad advoga que parlamentar não pode ser entrevistado dentro do Congresso. Ué, ele não é homem público?”
Assista ao vídeo veiculado pelo CQC/Rede Band, na semana passada, em que Nelson Trad assina documento em nome da sociedade sul-mato-grossense sem sequer ler o conteúdo
Início CQC 2010 CQC #87 - Dia 15 de Março de 2010, lá fui de novo... #CQC100 eu fui! 14 DE JUINHO DE 2010 sexta-feira, 25 de junho de 2010
NOTICIA - 'Colega de Nelson Trad diz que parlamentar agiu "moderadamente" ao agredir equipe do CQC'
Share | Depois de assinar abaixo assinado permitindo que a proposta de inclusão de um litro de cachaça seja incluído na cesta básica do Programa Bolsa Família, o deputado Nelson Trad (PMDB) ganha alguns defensores.
Fato comum no Congresso Nacional é o andar de moças e rapazes colhendo assinaturas em nome de deputados e senadores para que projetos de lei possam tramitar nas pautas do Congresso. O Programa “Custe o Que Custar (CQC)” contratou uma atriz para procurar deputados federais e pedir apoio a um projeto fictício que colocava pinga como produto essencial na cesta da família brasileira.
Nelson Trad foi um dos que assinaram sem sequer ler o documento. Quando abordado pela equipe de reportagem do programa, agrediu física e verbalmente o trio de cinegrafista, repórter e produtor. Depois, disse que ele é quem se sentiu ofendido.
Agora, o advogado – mesma formação de Trad – Sílvio Lobo Filho, que leciona na Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) e já foi presidente do Tribunal de Ética da Ordem dos Advogados do Brasil seccional Mato Grosso do Sul (OAB-MS), publicou artigo repudiando a matéria do CQC. Mas, não informa se considera normal um representante da sociedade assinar documentos que a afetam sem ler.
O artigo, publicado na coluna do Marco Eusébio no Capital News, é intitulado “CQC: a Fraude e Mentira do Humor e do Jornalismo”.
O advogado dá a entender que concorda com a forma abrupta de reação do parlamentar: “À luz da lei, a reação de Nelson Trad está amparada pela excludente da antijuridicidade denominada legítima defesa, pois diante da agressão atual e injusta da falsa repórter e do cinegrafista consistente em violar o seu legítimo direito à preservação da imagem – já que vítima de uma ‘armação’ que visava expô-lo ao ridículo – reagiu moderadamente, afastando com os braços a câmera e o microfone, bem como o cinegrafista que insistia em captar a sua imagem, mesmo contra a sua vontade.”
Em seu Twitter, o apresentador do programa se limitou ao comentário: “Defensor de Nelson Trad advoga que parlamentar não pode ser entrevistado dentro do Congresso. Ué, ele não é homem público?”
Assista ao vídeo veiculado pelo CQC/Rede Band, na semana passada, em que Nelson Trad assina documento em nome da sociedade sul-mato-grossense sem sequer ler o conteúdo
Confira a íntegra do artigo do advogado Sílvio Lobo Filho
“O programa CQC não faz humor e tampouco jornalismo. Frauda ambos em sua essência. Humor não se faz às custas da agressiva ridicularização de pessoas enganadas. Jornalismo não se faz com mentira e flagrante provocado.
O episódio envolvendo Nelson Trad é paradigmático. Ali, com a evidência da má-fé do programa, forjou-se de forma fraudulenta uma cena em que a falsa jornalista era, na verdade, uma falsa comediante contratada para iludir a boa-fé de parlamentares federais a fim de execrá-los publicamente.
O objetivo do programa era mostrar a população que existem deputados que assinam sem ler. Entretanto, o programa esconde dos telespectadores fatos relevantes: primeiro, a assinatura foi solicitada de forma ardilosa por quem se identificou falsamente como funcionária da casa (ora, pelo princípio da confiança, a boa-fé do parlamentar parte do pressuposto de que o pedido é verdadeiro e bem-intencionado, jamais o contrário); segundo, a solicitação da falsa jornalista travestida de comediante se limitou a tramitação formal da proposição, jamais ao mérito (ora, assinar um pedido de tramitação não significa que haja concordância com o mérito do projeto, até porque ele teria que passar por todas as comissões técnicas da casa e posteriormente seria examinado pelo plenário).
Desta forma, o programa CQC optou pelo atalho perigoso da mentira e da fraude ao assumir a tarefa de fazer humor e jornalismo custe o que custar. A propósito, mentira e fraude são dois ingredientes que destroem a essência do humor e do jornalismo a medida em que humor fraudulento e jornalismo mentiroso são termos que se repelem naturalmente.
O CQC, no episódio referido, praticou o que em Direito Penal se chama ‘flagrante provocado’ pois a falsa repórter mentiu para o parlamentar, iludindo a sua boa-fé para induzi-lo ao erro e atingir o objetivo final que era a obtenção da assinatura. O documento era falso. A repórter era falsa. A solicitação era mentirosa. Enfim, tudo costurado na malha da mais deslavada fraude e mentira.
Neste episódio, o CQC não fez jornalismo e se tentou fazer humor, no máximo, executou uma piada ardilosa que beira o estelionato porque totalmente injurídica. Explica-se: nenhum direito é absoluto, por isso invocar a liberdade de expressão aqui é, no mínimo, um deboche ao jornalismo sério e responsável.
Todo cidadão tem direito à preservação de sua imagem. A imagem é um direito constitucional. Violar o direito à imagem através do subterfúgio da câmera escondida ou da mentira fraudulenta que engana e induz ao erro é ato moralmente condenável e juridicamente ilícito.
A partir do instante em que Nelson Trad descobriu que sua imagem e a sua boa-fé estavam sendo manipuladas e violadas como instrumentos de uma ‘piada’ forjada pela encenação mentirosa e fraudulenta de uma falsa repórter, de imediato, deixou claro que não queria ser filmado. Estava, pois, em exercício regular de um direito. Não obstante a sua clara manifestação, a falsa jornalista ordenou ao cinegrafista que desrespeitasse o direito de imagem e continuasse a filmar à revelia da vontade do seu titular.
Só em uma hipótese se justificaria violar o direito de imagem do parlamentar: se ele estivesse praticando um crime porque neste caso o interesse social na repressão ao delito se sobrepõe ao direito à preservação de sua imagem. Entretanto, Nelson Trad estava, na verdade, assinando um documento forjado, apócrifo, fraudado e mentiroso, iludido em sua boa-fé porque jamais poderia imaginar que dentro do parlamento federal, seria vítima de uma armação tão rasteira quanto covarde.
E vou além: o CQC sabe que o que fez não foi correto e ético, tanto que nunca enviou a falsa jornalista a apresentar um acórdão falsificado a quaisquer dos ministros do Supremo Tribunal Federal para assinarem, mesmo sabendo que é praxe assinar documentos confiando na costumeira atividade protocolar de rotina.
À luz da lei, a reação de Nelson Trad está amparada pela excludente da antijuridicidade denominada legítima defesa, pois diante da agressão atual e injusta da falsa repórter e do cinegrafista consistente em violar o seu legítimo direito à preservação da imagem – já que vítima de uma ‘armação’ que visava expô-lo ao ridículo – reagiu moderadamente, afastando com os braços a câmera e o microfone, bem como o cinegrafista que insistia em captar a sua imagem, mesmo contra a sua vontade.
Fosse, pois, em contexto diverso e autêntico, em uma reportagem séria, investigativa, mas verdadeira e compatível com as regras do jornalismo ético, a reação do parlamentar não teria o abrigo da lei. Mas, no caso particular do CQC, o que se viu foi um flagrante provocado, uma armação ardilosa, uma caricatura de estelionato com requintes de falsidade documental e ideológica, tudo na base da mentira, da simulação, da fraude, do engano e da indução capciosa ao erro para vitimar quem estava no ambiente de trabalho com a mais absoluta boa-fé. Neste caso, é claro, a reação do parlamentar em defesa de sua imagem tem o caráter legítimo da defesa que repele a agressão ilícita.
O mais grave porém não foi o achincalhe da imagem do parlamentar promovido pelo programa que, aliás, assume a inconseqüência de seus atos no próprio nome (custe o que custar... aqui, custou a violação de um direito), mas a edição posterior que, sem disfarçar o caráter de vingança contra o pronunciamento do parlamentar vítima da armação, estendeu a ira aos filhos e a esposa como se fossem os detentores únicos do direito de proclamar, por último, a verdade inapelável como sentença de morte à honra e à imagem das pessoas.
Tudo obedece a um script: protegido covardemente pela força da expressão ‘liberdade de imprensa’, o humor se torna fraude e o jornalismo um embuste como armas na guerra por audiência. As vítimas, neste caso, são apenas um detalhe, afinal para o CQC, pelo menos neste episódio, os fins justificaram os meios.”
24 de junho de 2010
@RafinhaBastos participa do Level Up! Live Brasil 2010'
Em um release para a imprensa, a distribuidora de jogos online Level Up anunciou a primeira edição brasileira do Level Up Live, versão do evento lançado na Ásia há 5 anos. Fãs de jogos, parceiros e colaboradores poderão conferir o que há de novo nos jogos da companhia, além dos próximos lançamentos.
Realizado em São Paulo, o evento contará com a presença de executivos das divisões nacional e estrangeira da Level Up e do estúdio coreano Nexon, que realizarão uma mesa-redonda para a discussão do universo dos jogos online. Além disto, haverá uma apresentação da banda de heavy metal Sphaera Rock Orchestra e o comediante Rafinha Bastos.
Sobre o evento:
Data: 29/06/2010
Local: Teatro Shopping Frei Caneca
Rua Frei Caneca, 569 – 7º Andar
Acesso exclusivo pelos elevadores 3 a 6.
23 de junho de 2010
Danilo Gentili do CQC diz ter sido agredido por guarda
O repórter e humorista Danilo Gentili, de 30 anos, que trabalha no programa CQC, da TV Bandeirantes, afirmou que foi agredido por guardas civis municipais, na tarde de ontem, quando deixava um espaço público, em São Bernardo do Campo, no ABC, após realizar reportagem sobre o risco de desabamento de uma escola construída ao lado de um barranco.
Gentili e sua equipe já haviam feito a reportagem para o quadro "Proteste Já" quando foram abordados por cinco guardas municipais. Segundo Danilo, os guardas o agrediram com empurrões e socos, um deles no rosto. "Uma agressão gratuita e covarde", disse. Ele também afirma que os guardas quiseram algemá-lo e chegaram a dar voz de prisão à equipe, alegando desacato.
Os pais de alunos que assistiram à cena acionaram a Polícia Militar, que acalmou a situação e levou a equipe para o 3º Distrito Policial da cidade, onde foi registrado um boletim de ocorrência. No Twitter, Danilo ainda deixou uma mensagem: "12 viaturas pra me prender! Parabéns a toda guarda civil de SBC pela competência!"
A Secretaria de Comunicação da Prefeitura de São Bernardo do Campo afirmou que o repórter teria desacatado a dois oficiais da corporação com palavras de baixo calão no Centro de Formação dos Profissionais da Educação; e nega que os guardas tenha agredido Danilo.
22 de junho de 2010
Comediantes montam clube para resgatar sentido do stand up
O que era para ser espetáculo de um só acabou se tornando apresentação em grupo. Uma adaptação pela qual a stand up comedy teve que passar no Brasil para sobrevivência dos comediantes adeptos desse modelo. Mas essa união de artistas, de certa forma, foi construtiva, porque, a partir dela, o talento individual pode voltar a ser reconhecido e incentivado.
Dois dos comediantes que tiveram que se unir para fazer stand up no País vão inaugurar, em setembro ou outubro deste ano, um espaço exclusivo para apresentações do gênero. Rafinha Bastos e Danilo Gentili, aliados ao empresário Ítalo Gusso, vão colocar em funcionamento em São Paulo o Comedians Comedy Club.
Ao Terra, Gentili disse que o Comedians começou a ser idealizado em 2006, quando ele e Rafinha, hoje colegas de trabalho também na televisão, com o CQC da Band, tinham que insistir muito para conseguir emplacar seus trabalhos nas casas de espetáculo brasileiras. "Dizíamos que, se gente tivesse dinheiro, faria um comedy club para não precisar mais implorar", lembra.
Para ele, a forma que os comediantes encontraram para se apresentar, juntando-se a três ou quatro colegas de palco, nada mais é que uma 'gambiarra' sem muito sentido. "Stand up é apresentação solitária, e o que a gente quer é fazer a pessoa ser reconhecida pelo nome dela, e não ter mais que inventar grupinho", argumenta.
A expressão stand up comedy indica um espetáculo executado apenas por um comediante, que se apresenta em pé, sem cenários, caracterização ou outros recursos teatrais, e o Comedians está sendo estruturado levando-se em consideração essa característica. "Tem bar de jazz, blues, pagode, e agora vai ter bar de comédia stand up", diz.
Um galpão vazio na Rua Augusta, a três quarteirões da Avenida Paulista, no Centro, está sendo transformado. Comportará 300 espectadores sentados e terá um espaço para homenagear os precursores do gênero no País, como o comediante José Vasconcelos. "Foi tudo quebrado e estamos na fase hidráulica. Na terça passada, nos reunimos para aprovar a fachada", detalha Gentili, que também informa estar a logomarca escolhida, com votação popular pela internet.
Em sua primeira experiência como empresário, Gentili, aos 30 anos, está confiante. "É o momento certo, com as pessoas certas", diz o comediante, referindo-se, principalmente, a Rafinha. Na opinião dele, o amigo é o nome mais forte da nova geração do stand up brasileiro.
No clima da Copa do Mundo!
Ernesto Varela, Professor Tibúrcio, Telekid... Ele fez sucesso interpretando vários personagens em diferentes programas de televisão. Mas atualmente a história é outra. Ele aparece como Marcelo Tas mesmo e divide com o público do programa CQC suas opiniões sobre política, comportamento, celebridades e, claro, futebol!
Na década de 80, o comunicador Marcelo Tas chamava a atenção como Ernesto Varela, um repórter audacioso que fazia as perguntas indiscretas que boa parte dos jornalistasgostaria de fazer aos políticos. Na década de 90, ele mudou um pouco seu público alvo – passou a trabalhar com crianças e ficou famoso com os personagens educativos Professor Tibúrcio e Telekid. Já no início dos anos 2000, começou a apresentar o Saca Rolha, ao lado do cantor Lobão e da top model MarianaWeickert. Foi exatamente nesse programa de entrevistas que ele se firmou como apresentador e mostrou que tinha talento de sobra para voar mais alto.
Atualmente, é âncora do CQC – Custe o que Custar, veiculado pela TV Bandeirantes,atração que mistura jornalismo com muito humor. Na bancada do programa estão ao seu lado os apresentadores Rafinha Bastos e Marco Luque – que ajudam a deixar ainda mais ácidas as irreverentes matérias feitas pela equipe externa, que inclui Danilo Gentilli,Rafael Cortez, Felipe Andreoli, Oscar Filho e Mônica Iozzi. Juntos, eles colocaram o CQC no posto de “programa obrigatório às segundas-feiras” para boa parte dos brasileiros.
Essa visibilidade toda fez com que o público também o quisesse acompanhar fora das telinhas. Twitteiro assumido, Marcelo Tas conta com cerca de 590 mil seguidores no seu perfil neste famoso microblog, o Twitter, onde as pessoas expõem o que pensam com frases curtas, de até 140 caracteres. É aí, no http://twitter.com/marcelotas, que os fãs conseguem ter um contato mais próximo com seu ídolo e interagir sobre diversos assuntos. Os mais recorrentes, é claro, têm sido os temas que estão em foco este ano – as eleições e a Copa do Mundo.
Como Tas é ligadíssimo no mundo tecnológico, esta entrevista não poderia ter começado de outro jeito – um convite pelo Twitter e perguntas respondidas por e-mail. Veja aqui o que ele tem a dizer sobre a Copa do Mundo. Será que está feliz com a seleção do Dunga? Confira!
1. O que acha da seleção brasileira escalada pelo técnico Dunga?
Respeito o estilão do Dunga, só que o time dele tem um defeitinho perigoso: não tem líder dentro de campo. Como eu disseno meu Twitter: muitos volantes, mas ninguém na direção.
2. Você faria alguma alteração no time?
Não sei se faria muitas alterações. Ele teve muito tempo para formar um líder. Não o fez por incompetência ou porque não acha isso importante. Em ambos os casos, uma falha que pode nos custar caro.
3. Você,como um bom torcedor do Santos, o que achou do Dunga não ter convocado o Ganso e o Neymar?
Penso que o Ganso deveria ter sido levado para a Copa. Não para ser o líder que falta dentro de campo, evidentemente.O cara tem apenas 20 anos. Mas porque é o melhor jogador brasileiro da atualidade.Já o Neymar pode esperar sua vez, que, se ele não ficar mascarado demais, ela virá.
4. vai assistir a algum dos jogos na África do Sul?
Vou ver daqui do Brasil, não tenho muito apetite por ver Copa do Mundo in loco. Já estive em algumas.É legal no começo, depois você fica refém de um assunto só durante 45 dias.Não é bolinho!
5. Como será a cobertura do CQC deste mundial?Prepararam alguma ação especial?
Sim, enviamos duas equipes.Vamos, como sempre, mostrar os fatos com humor e ironia.Teremos entradas ao vivo do Felipe Andreolli e Rafael Cortez nas transmissões de segunda, só para obrigá-los a ficar acordados até alta madrugada trabalhando.
Rapidinhas
Seleção brasileira: “Não há como não se envolver e vibrar junto com 190 milhões de pessoas grudadas na bola”.Copa 2010: “Espero que tenhamos novidades na transmissão da tevê. O futebol é um dos poucos esportes em que a transmissão não mudou muito nos últimos 40 anos”.Santos: “Tenho a alegria de torcer para um time que é eternamente moleque”.Pelé: “É um mito indiscutível e uma pessoa extremamente simples e gentil.Fãzaço desde criancinha, quando o via treinar na Vila Belmiro, em Santos”.
21 de junho de 2010
Cadárpio de hoje a noite
CQC 101
Band, 22h15
Para ir ao estúdio: registre-se no site oficial CQC
Entre outras:
TESTE DE HONESTIDADE
SHOW DO MARCELO D2
BRASIL x COSTA DO MARFIM
AGRESSÃO DO DEPUTADO NELSON TRAD AO CQC: SEM CORTES
CONVENÇÃO DO PV
PROTESTE JÁ: RESOLUÇÕES
AO VIVO DA ÁFRICA
HOLANDA x DINAMARCA: QUEM BEIJA MAIS?
CQ TESTE: VAMPETA
O POVO QUER SABER: DENILSON
ARGENTINA x COREA
TOP 5
TREINO DE PORTUGAL
FLASHMOB CQC
BASTIDORES DE 100 PROGRAMAS
Band, 22h15
Para ir ao estúdio: registre-se no site oficial CQC
Entre outras:
TESTE DE HONESTIDADE
SHOW DO MARCELO D2
BRASIL x COSTA DO MARFIM
AGRESSÃO DO DEPUTADO NELSON TRAD AO CQC: SEM CORTES
CONVENÇÃO DO PV
PROTESTE JÁ: RESOLUÇÕES
AO VIVO DA ÁFRICA
HOLANDA x DINAMARCA: QUEM BEIJA MAIS?
CQ TESTE: VAMPETA
O POVO QUER SABER: DENILSON
ARGENTINA x COREA
TOP 5
TREINO DE PORTUGAL
FLASHMOB CQC
BASTIDORES DE 100 PROGRAMAS
15 de junho de 2010
14 de junho de 2010
CQC 100
Band, 22h15
Para ir ao estúdio: registre-se no site oficial CQC
Entre outras:
ABERTURA DA COPA
REPORTER INEXPERIENTE
ARGENTINA X NIGERIA
SECANDO BUENOS AIRES
CQ TESTE: ROMÁRIO
MELHORES E PIORES DE 100 x CQC
CONGRESSO: QUEM ASSINA PROPOSTA DE LEI SEM LER
AFRICA AO VIVO
ESPIONAGEM: OS ADVERSARIOS DO BRASIL
TOP 5
PIORES NOTICIAS DA SEMANA
O POVO QUER SABER: IVETE SANGALO
PS: Este roteiro é apenas um guia. Deve sofrer alterações, amputações e inversões até a hora e, principalmente, durante a transmissão do programa, que é ao vivo!
8 de junho de 2010
7 de junho de 2010
Cadárpio e hoje a noite 99
Band, 22h15
Para ir ao estúdio: registre-se no site oficial CQC
Entre outras:
COPA: OS JORNALISTAS, NOSSOS COLEGUINHAS
SHOW DO GILBERTO GIL
PARADA GAY
A BELA E A FEIA
PROTESTE JÁ: OS "SEM RUA"
COPA: BASTIDORES DO TREINO DO BRASIL
CQ TESTE: MARCELO ADNET
COPA: TREINO DA ARGENTINA
TOP FIVE
RACISMO NO PAIS DA COPA
O POVO QUER SABER: NETO
PS: Este roteiro é apenas um guia. Deve sofrer alterações, amputações e inversões até a hora e, principalmente, durante a transmissão do programa, que é ao vivo!
Por favor, controle a ansiedade e entenda: não vou responder comentários cobrando por que tal matéria não foi ao ar, ok? Antes de lançar na rede uma nova teoria da conspiração, tente imaginar todos os imprevistos que ocorrem na produção de quase duas horas de televisão ao vivo. No CQC, tudo é possível, até o último minuto, sempre. Relaxem, divirtam-se e obrigado pela companhia!
3 de junho de 2010
Happy Birthday Amanda Santos
E hoje o CQConect está em clima de festa por que a nossa "desorganizidora de van" Amanda Santos está completando mais um ano de vida!! Mas brincadeiras a parte...
Não podiamos deixar passar em branco esse dia tão especial pra você!
Viemos aqui desejar te desejar muitas felicidades, saúde, dindin, muitas idas ao CQC e também muita coisa boa e que seus sonhos realizem e que não desista nunca quando tiver em dificuldades sabe que tem 4 amigas aqui pra te ajudar sempre que precisar.
Parabéns e Tamo Junto Forever!!
Adoramos muito você!!
Beijos da Amanda Trindade, Clara, Micha e Patty
Não podiamos deixar passar em branco esse dia tão especial pra você!
Viemos aqui desejar te desejar muitas felicidades, saúde, dindin, muitas idas ao CQC e também muita coisa boa e que seus sonhos realizem e que não desista nunca quando tiver em dificuldades sabe que tem 4 amigas aqui pra te ajudar sempre que precisar.
Parabéns e Tamo Junto Forever!!
Adoramos muito você!!
Beijos da Amanda Trindade, Clara, Micha e Patty
1 de junho de 2010
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