31 de julho de 2010

“Aqui eu recebo mais do que dou”


Marcelo Tas no evento da Casa do Zezinho com os docinhos de coco Raiane e Ingrid no Parque Santo Antônio


Desde 2002, o apresentador do "CQC" Marcelo Tas atua como voluntário do projeto Casa do Zezinho, que atende em São Paulo a 1,2 mil crianças e adolescentes de uma das regiões mais violentas do país
Em 2002, quando finalizava um comercial publicitário para uma rede de fast-food, o apresentador do CQC Marcelo Tas foi pego de surpresa por uma das sócias da agência com a seguinte pergunta: “Tas, você poderia me ajudar a fazer um vídeo sobre uma ONG?”
"O.k.", respondeu Tas já pensando: “Vou fazer esse trabalho em dois, três dias, e logo me livro desse pessoal”.
Esse pessoal eram crianças e adolescentes da Casa do Zezinho, moradoras de uma região já considerada pela ONU como uma das mais violentas do mundo.
“Senti o primeiro tranco depois que ouvi as primeiras histórias de vida daquelas pessoas – histórias mais maduras que a minha. Pensei comigo: não podia fazer apenas um videozinho e sair fora”, diz Tas.
Impressionado com que viu, o jornalista imediatamente mudou sua postura.
Ao invés de ir só para dar aquela forcinha, tornou-se um parceiro voluntário da instituição. Há sete anos, ele atua na área de comunicação da Casa do Zezinho, produzindo material audiovisual junto com a Oficina Multimídia. “Eu, que trabalho com imagem, fiquei louco de ver o que se produz aqui”, afirma.
Fundada em 1994 pela pedagoga Dagmar Garroux – que, com o passar do tempo, virou Tia Dag – e seu marido, o artista plástico Saulo Garroux, a Casa do Zezinho está localizada na Zona Sul, periferia de São Paulo.
"Aqui o local é conhecido como o triângulo da morte, formado pelos bairros Jardim Ângela, Capão Redondo e Jardim São Luís, onde se concentram os maiores índices de violência do país”, diz Dagmar.
Para atender a 1,2 mil crianças e adolescentes de 6 a 21 anos, a casa conta com 50 funcionários registrados e 50 voluntários.
A fila de espera por uma vaga chega a 3 mil crianças. Quem consegue uma tem à disposição diversas oficinas, com aulas de música, teatro, informática, gastronomia, cabeleireiro.
A criançada brinca, se diverte e aprende nas quadras poliesportivas, na piscina, no refeitório, na horta, no estúdio de rádio. Além de ajudar na área de comunicação, Marcelo busca recursos de empresas e pessoas que possam apoiar a entidade.
“Está cheio de artistas que têm disponibilidade de doar e que não sabem como ajudar”, diz ele. “Eu me sinto simplesmente vivo e honrado de poder ser esse conector. Aqui, eu não estou sendo bonzinho para os outros. Aqui eu recebo mais do que dou.”
Entre os famosos que desenvolvem algum trabalho na entidade estão os jornalistas Britto Jr. e Sônia Bridi e a apresentadora Sarah Oliveira.
“Para mim, ele não é o Marcelo Tas da televisão. Ele é um grande parceiro. Além do trabalho que faz aqui, ele sempre pergunta se tem mais alguma coisa em que possa ajudar”, afirma Dagmar.
A ONG conseguiu comprar mais duas casas, na mesma rua, para um novo projeto, que atenderá agora aos pequenininhos, de 3 a 6 anos. Serão 500 vagas.




QUER AJUDAR?


CASA DO ZEZINHO
RUA ANÁLIA DOLÁCIO ALBINO, 30 / 77
PARQUE MARIA HELENA
CEP 05854-020 – SÃO PAULO – SP
TELS. (11) 5512-0878 E 5812-4777


www.casadozezinho.org.br/ - CASA DO ZEZINHO


fonte :Blog Tasmanicas

29 de julho de 2010

Marcelo Tas avisa: ‘Não vão me intimidar’

Em entrevista exclusiva ao Congresso em Foco, apresentador do CQC critica regra que proíbe que candidatos sejam ridicularizados, mas alerta: “Não amarelei na ditadura, não vou amarelar agora”




Marcelo Tas, do CQC, critica regra que limita programas humorísticos nas eleições. Mas avisa: não ficará intimidado


Apresentador do programa Custe o que Custar (CQC), da Rede Bandeirantes, o jornalista Marcelo Tas diz estar assombrado com a resolução 23.191/09 do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). A decisão, publicada em dezembro do ano passado, mas com efeitos nestas eleições, colocou limites para a cobertura jornalística, proibindo trucagem, montagem e recursos que possam ridicularizar candidatos, partidos políticos ou coligações.

Na prática, isso atinge em especial os programas humorísticos, que satirizam os políticos. O CQC, por exemplo, cria várias situações que os deixam expostos. E, com frequência, reforçam tais situações com trucagens em que o entrevistado, por exemplo, ganha nariz de Pinóquio ou leva uma bordoada na cara.

O Congresso em Foco conversou com o jornalista, considerado um dos representantes do humor político na atualidade. A regra do TSE já impôs limitações ao CQC. Os cartunistas do programa, encarregados de fazer as montagens na figura dos entrevistados, acabaram afastados de todo o material produzido para as eleições de outubro. Mas a previsão é que a ausência de recursos gráficos seja substituída por uma cobertura ainda mais ousada, porém com o pé na Lei eleitoral, destaca o próprio apresentador.

Para Marcelo Tas, criar regras que inibem tais programas trazem prejuízo, principalmente, para o próprio eleitor. O apresentador é categórico nas ponderações sobre a Lei eleitoral. Para ele, a legislação tem aspectos positivos, mas também peca e cria a ameaça da cobertura eleitoral amordaçada. Ele, porém, avisa: a regra não vai intimidá-lo nem limitar o CQC: “Não estou amarrado. E não devemos nos intimidar com a resolução”.

Multa

Pela resolução, a emissora de televisão que descumprir a regra estará sujeita ao pagamento de multa no valor de R$ 21.282,00 a R$ 106.410,00 duplicada em caso de reincidência. Os casos deverão ser julgados nos Tribunais Regionais eleitorais Eleitorais e poderão ser encaminhados ao tribunal Superior Eleitoral (TSE) para serem submetidos ao julgamento da corte.

Conheça aqui a íntegra da resolução do TSE

Veja aqui a íntegra da lei eleitoral

Outros programas de peso, e que adotam a mesma linha, também sofreram baixas em função das regras previstas pela Lei Eleitoral. O Casseta e Planeta Urgente, de Rede Globo, também deixou de lado as piadas ácidas envolvendo presidenciáveis. Embora não utilize efeitos gráficos e recursos para reforçar a sátira, o programa preferiu economizar na dose de humor contra políticos para não correr o risco de amargar um multa aplicada pela Justiça eleitoral.

Ernesto Varela

Precursor da mistura política e humor, o jornalista Marcelo Tas criou o repórter fictício chamado Ernesto Varela, nos anos 80. Varela era um repórter independente que, com seus óculos de armação vermelha, saía com o seu fiel câmera Valdeci e se enfiava em todo tipo de lugar para fazer justamente as perguntas que todo mundo tinha na cabeça, mas não tinha coragem ou não podia fazer.

Ainda durante a ditadura militar, Marcelo Tas já ousava encarnando o repórter Ernesto Varella. Varella, por exemplo, chegou na frente de Paulo Maluf quando ela era candidato à Presidência no Colégio Eleitoral enfrentando Tancredo Neves e perguntou, na lata: “O senhor é ladrão”?

Nesta entrevista ao Congresso em Foco, o apresentador do CQC abordou diversos pontos da eleição. Além de avaliar a resolução do TSE, Marcelo Tas faz uma crítica aos rumos da campanha eleitoral. Para ele, a ausência de debate é o mal que assola a eleição, que passou a ser protegida pelos instrumentos legais. O apresentador também faz críticas ácidas a personagens importantes, como o deputado José Genoino (PT-SP), e compara o período de ditadura com a atual democracia, ainda em processo de amadurecimento, como ele mesmo afirma.

Confira abaixo a entrevista na íntegra:

Congresso em Foco - Como você avalia a determinação do TSE de impor limites à cobertura humorística nas eleições?
Marcelo Tas - Para mim, falando de uma maneira muito direta, isso é uma limitação da liberdade de expressão. Porque numa eleição, o cartunista, por exemplo, é uma figura importante. Não só para fazer humor, mas para provocar debate. Aquele debate na rua, na padaria, no boteco. O humor é um gatilho que dispara a inteligência das pessoas. É uma lente que faz você enxergar a realidade, distorcida, é claro. Mas isso não deixa de ser realidade. É uma maneira de você provocar o assunto eleição. Então, eu lamento profundamente. Acho uma agressão à inteligência do eleitor. E até uma agressão aos jornalistas. Dizer para nós jornalistas não podemos fazer perguntas bem humoradas aos candidatos é um tratamento dado para uma criança. É como se a gente não soubesse fazer o nosso trabalho e precisasse de alguém para regulamentar a natureza das perguntas.

E como ficará a rotina de trabalho do CQC e outros programas que misturam humor e política? Haverá mais cautela nas eleições? O que muda em efeitos práticos?
Nós estamos muito atentos, com todo o suporte do setor jurídico da Band, para cumprir rigorosamente o que está na Lei. Ou seja, espaço equânime aos candidatos. Não abrir mão do direito de resposta. Mas, infelizmente, os nossos cartunistas não estão mais trabalhando. No CQC, nós temos uma equipe de cartunistas que fazem aqueles desenhos sobre a figura dos entrevistados. E os nossos cartunistas não estão trabalhando no nosso material de campanha eleitoral. Só nas outras reportagens. Eu acho isso lamentável. Porque a expressão do profissional fica tolhida. Nós somos o país do Angeli, do Chico Caruso, que são figuras atuantes nas eleições. Quantas vezes a gente não viu uma caricatura do Lula, dos generais na época da ditadura. Quantas vezes, eu mesmo, moleque, fui impactado pela caricatura de um general, isso durante a ditadura, veja você. Nesse período, os cartunistas podiam comentar, através da sua arte, a política. E agora, em plena democracia, eles não podem. Eu fico assombrado com essa falta de liberdade. Fico envergonhado como cidadão.

A ideia de impor limites à cobertura nas eleições foi pautado pelo Congresso Nacional, ano passado, durante a discussão da mini-reforma eleitoral. Candidatos que agora disputam a reeleição defenderam, publicamente, os limites na cobertura eleitoral. O que você acha disso?
Eu acredito que esses parlamentares e candidatos, que tentam limitar o acesso da população à informação, agem com um DNA muito antigo, que é o DNA do coronel-controlador. Esse comportamento ainda está muito vivo no Brasil. É o coronel que é dono da rádio, dono da televisão, dono do jornal. É um cara que não admite a liberdade de informação que a gente vive hoje, sobretudo com a internet. Esse tipo de coronel está sendo varrido do mapa pela história. Mas é claro que como ele ainda controla muitos veículos nos seus currais eleitorais. Ele quer agora decretar o fim da liberdade na internet. Pois ele acha que a internet é como o curral antigo e analógico que ele tem lá na cidade dele. Mas não é! Agora, eu confio no bom senso da Justiça brasileira.

A conversa já está encerrada e não cabe contestação, na sua avaliação?
Então ... Nós no CQC não contestamos a lei. A gente obedece a Lei. E não estamos procurando fazer uma cobertura que fira essa lei. Mesmo protestando agora como eu estou fazendo com você. Mas a gente acredita que há forma, não de burlar a lei, mas de cobrir as eleições apostando na inteligência dos candidatos, dos partidos e evidentemente dos eleitores. Porque a gente acredita que o eleitor tem interesse, sim, na política. Ele não tem interesse é naquela política formal, amordaçada e controlada. O brasileiro tem interesse, sim, nos rumos da vida dele e da sociedade. É por isso que esse tipo de limitação, na minha visão, só prejudica mais a participação da sociedade. Esse tipo de regulamentação da legisalação eleitoral, na minha visão, afasta ainda mais aquele cara que já estava cansado daquela mesma conversa. O debate eleitoral pode ser equilibrado sem deixar de ser respeitoso. Isso é exatamente o que eu acredito que a gente faça no CQC, mesmo criticando os candidatos e partidos. A gente os trata com respeito. E a gente é, sobretudo, um veículo para que eles se comuniquem com uma fatia importante do eleitorado.

Essa regra pode gerar ações contra o CQC na Justiça? Isso pode levar vocês a meterem o pé no freio?
Bom ... eu vou te dizer uma coisa. Se eu não amarelei quando tava o [general João] Figueiredo lá de presidente, eu não posso amarelar agora quando ta lá um presidente, que pra mim, representa uma pessoa que era contra os generais. Eu não quero acreditar que agora, quando o Brasil passa por uma democracia, relativamente madura, a gente vai poder ter esse tipo de medo. Ou de repressão. E eu, veja bem, estou aqui reconhecendo a importância de regular os excessos. Da picaretagem, da malícia, da criação de fatos manipulados e mentirosos. Eu acho que isso tudo tem que ser punido. Como, aliás, já aconteceu em outras eleições. Os tais dossiês, os tais vídeos apócrifos. Agora, a liberdade de crítica e debate, ela não pode ser limitada.

As eleições mal começaram e a gente sente os primeiros sinais da ausência de debate. Apenas o roteiro da acusação e denúncia. A ausência do humor não torna ainda mais caótico o pleito desse ano?
Eu acho que nós, jornalistas, não podemos fazer como os jogadores da Seleção, que botaram a culpa na Jabulani, entendeu? Não podemos botar a culpa no eleitor, na lei eleitoral. Nós temos o papel de aquecer esse debate, de questionar os candidatos. Eu acredito que o eleitor está cansado do papo furado. O eleitor não quer perder tempo com o horário eleitoral, que tem os marqueteiros falando que o mundo é todo azul, que os candidatos são lindos. Que ninguém faz plástica. Que ninguém usa peruca. Que ninguém tem disfunção erétil. Ou seja, é aquele mundo perfeito. O eleitor quer justamente o debate. Eleição, pra mim, é debate de idéias. Debate de planos, de tudo. Tem que ser um debate livre.

Mas, pelo caminhar das eleições, já percebemos que o debate está totalmente ofuscado pelas estratégias de enfrentamento e guerra verbal entre tucanos e petistas. Você tem a mesma impressão?
Eu não estou aqui defendendo candidato nenhum, mas o candidato Índio [da Costa, vice de José Serra], por exemplo, vai lá e acusa o PT de ligações com a FARC. A reação do PT é abrir um processo no tribunal da Corte Suprema. Isso que eu acho a loucura brasileira. Essa, na verdade, seria a hora do PT rebater respondendo. Debatendo a posição dele diante das FARC. E não resolver uma questão ideológica com processo. O Brasil é o único país onde isso acontece. É um tremendo retrocesso a gente achar que a democracia brasileira vai crescer porque agora a gente pode ficar processando uns aos outros. É o contrário. Isso não acontece na França, nos Estados Unidos ou na Inglaterra: um partido ser acusado e ele apresentar um processo porque alguém deu aquela declaração. Esse, na verdade, deveria ser o momento do debate. Dos esclarecimentos públicos. E não de abrir um processo para que o juiz decida se aquilo foi ou não agressão.

Pela forma como o TSE se posicionou sobre a Lei eleitoral, podemos dizer então que essa eleição será marcada pela a ausência de humor. O limite imposto intimidará as coberturas?
Eu sou um rapaz relativamente velhinho já. Cobri as diretas já. E acredito que não seja a hora, depois de tantos anos, de temermos a democracia. Ou de uma emissora ter medo da multa. Se não, é aquele jogador que não entra em campo porque tem medo do cartão amarelo ou vermelho. Uma emissora ou rádio, que tem a consciência que ela faz uma cobertura equilibrada, mesmo que seja ousada, como faz o CQC, terá consciência que faz dentro da Lei, com justiça, com bom senso, e sobretudo, aberta à crítica, que é o nosso ponto principal do CQC. O CQC está aberto o tempo inteiro para ele ser criticado inclusive pelos políticos. O [José] Genoino [deputado do PT de São Paulo], por exemplo, não fala com a gente, mas o microfone está permanentemente aberto. Inclusive para ele explicar o fato de não falar com a gente. E para mim, o Genoino é um símbolo dessa ignorância e postura autoritária. Quer dizer, ele, que para mim, eu falo inclusivamente isso pessoalmente, era o símbolo de um cara bem humorado, pois já o entrevistei várias vezes. O Genoino era o porta voz da esquerda na direita. Era ele quem falava com Delfim, ACM. Ou seja, ele era o parlamentar na acepção da palavra. Mas virou uma pessoa autoritária, amarga, e preconceituosa com relação ao humor.

Você encara a decisão do TSE como uma espécie de censura, que te deixou amarrado para a cobertura jornalística das eleições desse ano?
Eu não estou amarrado. E sugiro que ninguém deva se sentir amarrado. Por que se não, quando eu fazia reportagem em plena ditadura e o Figueiredo era o presidente, iria me sentir mais amarrado ainda. Eu não posso me sentir amarrado com a democracia atual e vigente no país. Acredito muito no bom senso do Serra, da Dilma, da Marina, do Plínio, de entenderem que nós devemos celebrar uma festa democrática. Se não, para que a gente fez todo esse avanço?

Fonte: Questão de Foco

28 de julho de 2010

De inexperiente, ele não tem nada


Não me resta alternativa a não ser duvidar que a massa tenha muita inteligência ou mesmo o mínimo de bom senso”

O site oficial de Danilo Gentili (aqui) avisa logo: “Antes do CQC ele já estava por aí…”. É fato. Em 2005, subiu pela primeira vez profissionalmente em um palco para fazer humor, além de tentar performances como compositor e cartunista. Mas é inegável o fato de ter sido apresentado ao grande público a partir do programa da Band. No mesmo ano da estreia da atração comandada por Marcelo Tas, 2008, foi eleito pela revista Veja como o humorista do ano. Suas primeiras aparições aconteceram como o Repórter Inexperiente, o qual, como o próprio nome sugere, fazia entrevistas com “celebridades” sem a menor noção da biografia do entrevistado ou de regras básicas sobre como conduzir uma situação deste tipo.

O programa ganhou espaço e repercussão. Seus integrantes se tornaram, em muitos casos, as celebridades que tanto perseguiram (e perseguem). A atração tem ajudado a remodelar alguns conceitos do jornalismo feito em TV. Neste final de semana, a Veja, mais uma vez, mas desta vez em sua edição São Paulo, colocou Gentili na lista dos paulistanos mais influentes do Twitter. Com mais de 800 mil seguidores, o @DaniloGentili fala diretamente a uma plateia provavelmente inimaginável para o menino que, aos quatro anos, fez sua primeira piada a um garçom de pizzaria (“Uma foda… digo, digo… uma soda”, respondeu à pergunta “O que deseja?”).

As questões para Gentili foram feitas por Cinthia Curado, responsável também por sugerir o nome do entrevistado, Fabio Chiorino, Juliana Andrade e Rodrigo Dionisio. Divirta-se:

XComunicação – Afinal, o CQC é um programa de jornalismo ou de entretenimento?
Danilo Gentili – Acho que o CQC alcançou na mente do público um estado ímpar… Uma mistura de humor, denúncia, jornalismo, irreverência… Acho que posso afirmar que o CQC é o CQC.

XComunicação – Você, como a maior parte dos integrantes do CQC, não é jornalista de formação, mas talvez estejam provocando uma nova forma de fazer jornalismo. Vocês percebem isso e tinham essa intenção ao começar o programa?
Danilo Gentili – Não posso responder pelos outros colegas, mas minha intenção sempre foi ser autêntico nas minhas indagações e no que opino diante da equipe. Me enxergo mais como uma pessoa comum realizando um trabalho com uma postura autêntica diante dos cenários nos quais me encontro do que como um bom profissional de jornalismo que procura manter em prática todos os itens da cartilha.

XComunicação – Vocês acompanham os programas tecnicamente concorrentes, como Pânico e Legendários?
Danilo Gentili – Nunca assisti Pânico pra acompanhar a “concorrência”, todas as vezes que assisti foi pra me divertir.

XComunicação – Como é a relação do CQC com as assessorias? Há resistência ao trabalho de vocês e de vocês em relação às assessorias?
Danilo Gentili – Muita assessoria (e cliente da assessoria) entende a proposta do programa, embarca na brincadeira, aceita a confrontação e gosta de participar. Mas independente disso o lema do programa está explicito no nome, “Custe o que Custar”, então os assessores que nos perdoem, mas às vezes, se preciso for, somos uma mosquinha chata zumbindo por aí…

XComunicação – Você acha que o formato CQC vai se desgastar com o tempo? Até onde isso deve ir e qual seria o caminho para o programa se reinventar (caso o desgaste aconteça)?
Danilo Gentili – O CQC é um programa que se alimenta de fatos e eventos. Essa fonte onde bebemos é muito dinâmica e pode garantir uma vida bem longa ao programa.

XComunicação – De que forma o CQC influenciou na sua carreira em stand up comedy?
Danilo Gentili – Na verdade foi o contrário. Se estou no CQC hoje é por causa do stand-up comedy.

XComunicação – Temos acompanhado as recentes agressões que você sofreu durante as gravações para o CQC. Para você o que incomoda mais os entrevistados: a crítica ou a ironia utilizada nas entrevistas? Você não tem medo de ficar estigmatizado como saco de pancadas da TV brasileira?
Danilo Gentili – Eu não estou no CQC porque tomei porrada. Eu tomei porrada porque estou no CQC. Já me perguntaram se eu não tinha medo de ser estigmatizado como “o repórter inexperiente”, depois perguntaram se eu não tinha medo de ser pra sempre o “cara de Brasília”… Depois perguntaram se eu não tinha medo de ficar conhecido como “o cara que é expulso dos lugares” ou “o cara que faz piada polêmica” ou ainda “o comediante que só sabe fazer stand-up”… Acho que no fim das contas eu serei só o Danilo mesmo.

XComunicação - O humor faz parte do seu dia-a-dia? Você se considera um cara bem humorado?
Danilo Gentili – O humor faz parte do meu dia-a-dia assim como o jornalismo faz parte do seu. Meu humor é normal… Quem fica muito alegre rindo por ai não tem tempo pra sentar e escrever piada.

XComunicação - Há um limite entre o humor irreverente e o mau gosto e falta de educação?
Danilo Gentili – Essa é uma pergunta que quem deve responder é o público que gosta e consome comédia. Pra eles que são feitas as piadas. Eu, como comediante, não me importo com irreverência, com mau ou bom gosto e nem com educação… Me preocupo apenas em fazer meu público rir.

XComunicação - Zapear entre canais abertos num sábado ou domingo à tarde pode ser uma experiência traumatizante. A audiência de programas de auditório deve-se ao fato de ser a única opção para boa parte da população ou acredita que o público realmente não se interessa por atrações mais bem elaboradas? Em resumo, até que ponto você acredita na inteligência dos telespectadores?
Danilo Gentili – Se eu ligo a TV e vejo que certos programas têm boa audiência, se vejo que pastores conseguem construir um império contando mentira, se abro um livro de história e vejo o que as pessoas fizeram e em que acreditavam, se vejo quem são os políticos eleitos por aí… bem… Não me resta alternativa a não ser duvidar que a massa tenha muita inteligência ou mesmo o mínimo de bom senso.

XComunicação - O que você assiste na televisão aberta na TV por assinatura (se é que assiste e não vale falar só filmes)? Curte seriados como Lost, por exemplo?
Danilo Gentili – È coisa rara eu ver TV aberta, mas bem rara mesmo. Assisto muito documentário sobre biologia, história, sociedade… Adoro tudo que envolve comédia, sitcoms, shows, programas…e claro: filmes…muiitos filmes!


fonte: mundo CQC

Mulheres levam beleza e graça ao CQC


Elas vestem o terno preto e mostram que não estão pra brincadeira, além de levarem graça e beleza ao programa.

Ernestina Pais, 38 anos, acupa a bancada do CQC da Argentina desde o início de 2009. Vestiu o terno para substituir o fundador do programa. Já no Brasil, temos a Monica Iozzi, que se vira bem no ambiente ‘testosterônico’ do CQC, diz Marcelo Tas.

Uma trajédia forjou o jeito desenvolto. O pai, militante de um grupo armado de esquerda, foi sequestrado pela ditadura argentina e sumiu. “Me sentia abandonada. Eu era engraçada para chamar a atenção. Da dor, nasce esse tipo de personalidade.”

Personalidade que Monica Iozzi conheceu a um ano, quando chegou ao final do concurso ’8º Elemento’ promovido pelo CQC pra escolhecer mais um membro.
Formada em arte cênicas, Monica não quer ser atriz quando está em Brasília. “Questiono, como o povo, coisas que eu quero saber.”

Confessa que ficou “muito assustada” com a agressão física que sofreu do Deputado Nelson Trad (PMDB – MS), em junho. “Mas muita gente não vai votar mais. Beleza.”

Apesar do que ‘já ouvia’, se surpreendeu com o “tanto de desenteresse [escussos] em Brasília”. Mas faz uma ressalva: “Tem pessoas boas lá.”

Fonte

27 de julho de 2010

Marcelo Tas participa de evento sobre 15 anos da internet no Brasil


Os 15 anos da internet no Brasil são o assunto principal de um evento que a Interactive Advertising Bureau (IAB) Brasil promoverá em 12 de agosto em São Paulo, capital. O evento, chamado “15 anos de internet – não dá pra viver sem” reunirá profissionais de comunicação, marketing e publicidade para tratar do que os brasileiros fizeram na internet no período.

Serão quatro painéis para tratar sobre as eleições, a velocidade da informação, publicidade e entretenimento na web. Entre os palestrantes presentes, estarão Marcelo Tas, Fernando Rodrigues, Bob Fernandes, Erika Palomino e Juka Kfouri.

Serviço
Data: 12 de agosto
Horário: das 8h30 às 18h
Inscrição: R$ 600 ou R$ 300 (para sócios IAB Brasil

CQC marcou 6 pontos de média ficou em terceiro lugar !

26 de julho de 2010

CQC 106






CQC 106

Band, 22h15

Para ir ao estúdio: registre-se no site oficial CQC




Entre outras:

CAMPANHA PRESIDENCIAL: ATRAS DOS CANDIDATOS

CHITAOZINHO E XORORO

QUEM QUER SER GOVERNADOR: SÃO PAULO

GAIOLA DAS LOUCAS

PROTESTE JA: ONG


ESTREIA DO ZORRO

SHOWBOL

DOCUMENTO CQC: CASAMENTO GAY

CQ TESTE: EDGAR

TOP 5

POVO QUER SABER: NAZI

'CQCs e seus Twitters'

No ar há pouco mais de dois anos, o humorístico CQC, da Rede Bandeirantes, mostrou a que veio. Com média de 6 pontos de audiência, atraiu a atenção de artistas como o cantor Caetano Veloso, virou o terror de políticos Brasil afora e alçou ao sucesso comediantes até então desconhecidos do público.

É o caso de Rafinha Bastos, gaúcho radicado em São Paulo desde 2002. Se sua atuação na TV é recente, o burburinho causado por ele na internet vem de longe. Em 1999, lançou o site Página do Rafinha, que chegou a receber 25 000 visitas diárias. Mantém ainda, há quatro anos, um canal no YouTube, no qual posta trechos de suas apresentações de stand-up comedy. Eles já foram vistos quase 40 milhões de vezes. “Descobri no Twitter um modo instantâneo de ficar em contato com quem gosta do meu trabalho”, diz. “Como minhas piadas sempre foram muito sucintas, é ideal.”

Cada um à sua maneira, Marcelo Tas e Marco Luque, os outros integrantes da bancada do programa, também colecionam um bom número de seguidores. Tas comenta bastante sobre política e eleições. Luque, por sua vez, divulga seus shows e interage com outras figuras conhecidas, como a cantora Claudia Leitte e o ator americano Ashton Kutcher, marido de Demi Moore. “Meu inglês é mais ou menos, mas acabamos amigos”, conta Luque, que foi até Los Angeles conhecer o casal hollywoodiano. A conta do comediante no microblog foi criada por um fã. “Ele fazia tão bem o meu papel que nem me incomodei”, lembra. Por iniciativa própria, o admirador cedeu o endereço ao Luque original. “Hoje trabalhamos juntos”, afirma o comediante. “Ele cataloga tudo o que sai na internet com meu nome.”

Entre os repórteres, o destaque fora das telas (de TV) é Danilo Gentili. “Principalmente devido às polêmicas envolvendo suas matérias recentes”, analisa Bruno Mokarzel, gerente de mídia social da consultoria Predicta, referindo-se aos episódios de agressão ao repórter. Na rede, Gentili não faz a mínima questão de ser politicamente correto. Expõe, porém, facetas até então desconhecidas do público. É protetor de animais e, um dia desses, ligou a webcam enquanto tomava banho — sim, você leu certo.

Fonte: Veja SP

25 de julho de 2010

Monica Iozzi se vira bem no ambiente "testosterônico" do "CQC", diz Tas



O apresentador Marcelo Tas, do "CQC" (Band), diz que não deve ser fácil para Monica Iozzi sobreviver no ambiente "testosterônico" do programa, mas acha que a repórter tem se virado bem.
Escolhida no ano passado como a oitava integrante do programa, Iozzi foi a primeira --e permanece a única-- integrante do sexo feminino na linha de frente do programa.
Leia a íntegra do depoimento que Tas deu à Folha sobre a repórter:
"A Monica é um docinho de coco de um sabor bem diferente, que eu conheço muito bem. Nascida em Ribeirão Preto, minha região natal, usa sua placidez caipira para esconder a sagacidade.
É uma moça alta, bonitona e ainda tem um verrrrniz (com forrrrça no erre) de mulher forte e decidida, que sabe o segredo de vencer na vida: coragem e trabalho duro.
Me sinto orgulhoso de vê-la crescer a cada semana no CQC. Fui um dos entusiastas da escolha dela para oitavo elemento.
Não deve ser fácil para Mônica sobreviver no ambiente testosterônico dos homens de preto. Mesmo assim, ela consegue tirar isso de letra. Com generosidade e tolerância finge achar graça nas nossas besteiras de meninos.
Como se diz lá em Ribeirão, é mulherrrr pra mais de metro!"





fonte :FC CQC CE

Feliz Anivesário Amanda Trindade


hj é um dia muito especial !!!

hoje mais uma integrante do blog CQConect ta completando mais um ano de vida , não sei o que disse pra vc agora mais saiba´que no fundo do nossos coraçôes ti desejamos toda felicidade do mundo que vc continue sendo essa menina especial q agente tanto ama !

22 de julho de 2010

Marco Luque sobre programa solo: “não rola ciúme dos caras do CQC"

Rafinha Bastos já estava revezando a bancada do “CQC” com o programa “A Liga”. Depois do primeiro “homem de preto” se desdobrar entre duas atrações, agora é a vez de Marco Luque – que assume o comando de “O Formigueiro”, com estreia prevista para o domingo (25), às 19 horas.






Questionado se rola um ciúme dos colegas de atração para também ganharem seus programas solo, Luque é rápido e faz uma piada. “Nós não somos os mais talentosos. Nós somos os mais velhos, aí ganhamos primeiro”, brinca.

Segundos depois, ele começa a falar sério. “A galera sempre dá uma ´boa sorte´. No “CQC” a gente é muito amigo. Não há rixas. O casting é perfeito. Não rola ciúme dos caras.Acho que não, está tudo bem”, explica.

Falando em colegas de “CQC”, Luque só rasga elogios a Marcelo Tas, o seu “chefinho” na bancada. “Ele é um grande amigo. É um cara que eu posso contar com tudo, tanto no lado pessoal quanto no profissional. Sobre o novo programa, ele bota a maior fé, acha que tem a minha cara”.

Fonte: Abril.com

'O inglês do CQC'

Caso você não saiba, o Custe o Que Custar (CQC) é um programa humorístico que, na minha suspeitíssima opinião, vale mais do que a pena ser assistido. Exibido na Band (canal 4, ao menos na minha TV) às segundas-feiras às 21h15, horário local, o programa teve origem (pode acreditar!) na Argentina, onde (segundo o UOL Mais) se chama Caiga Quien Caiga, e ganhou ares brasileños em março de 2008.

Sob o comando do veterano Marcelo Tas, Rafinha Bastos e Marco Luque, no estúdio, Danilo Gentili e Mônica Iozzi nas externas, desde o início a equipe brasileira do CQC, que conta com oito integrantes, faz (quase) de tudo o que se possa imaginar no palco e fora dele. A forma irreverente e criativa de abordar todo tipo de tema e gente, das notícias da semana às questões políticas e esdrúxulas, torna a atração da Band um alienígena na alienante e por vezes angustiante e repetitiva grade de programação das TVs abertas do Brasil.

Como não poderia deixar de ser, o que mais prende a minha atenção nas (raras) vezes em que assisto ao CQC inteirinho é a questão linguística. Acho o máximo ver os usos e abusos ou (des)construções sintático-semânticas da trupe tanto em português quanto em inglês ou outras línguas estrangeiras (geralmente o espanhol – ou portunhol?) e em especial o susto ou surto dos famosos ou anônimos cuidadosamente abordados de acordo com o já manjado CQC style.

O programa exibido na segunda-feira, 12, e reprisado no sábado, 17, por exemplo, trouxe situações impagáveis vividas pela dupla Felipe Andreoli e Rafael Cortez (cujo inglês é respeitável) durante a Copa do Mundo na África do Sul, fosse entrevistando celebridades como o kaiser Franz Beckenbauer ou profissionais de outros canais brasileiros e o povão na rua com admirável jogo de cintura e, o mais impressionante, segurança e naturalidade. Quem disse que humor não é um negócio sério?

No mesmo programa, foram exibidas as entrevistas feitas com a atriz Cameron Diaz e o ator Tom Cruise. Eles estavam no país promovendo o filme Encontro Explosivo e se sujeitaram ao interrogatório feito por Oscar “Pequeno Pônei” Filho, que deixou bem claro que o seu nível de fluência em inglês é ao menos melhor do que o da beldade Sabrina Sato, do também humorístico Pânico na TV, exibido pela RedeTV! – infelizmente não mais exibido nas TVs abertas que temos à disposição na Rondolândia Desvairada.

O CQC apresenta ainda como quadro permanente o Top Five da TV brasileira, em que leva ao ar as cinco maiores gafes, asneiras ou esquisitices que a televisão brasileira produziu durante a semana. Da poderosa Rede Globo à incipiente TV Brasil (que está no ar por aqui!), nenhuma escorregadela escapa aos olhos sempre atentos e implacáveis por trás daqueles óculos escuros (estilo MIB – Men in Black) e seus maiores aliados (ou comparsas, sei lá!): os te-les-pec-ta-do-res. Também as propagandas são uma atração à parte. Daí aparecerem a Pepsi, Gilette, Trident, Sky e Dafra, dentre outras empresas ou produtos - afinal o CQC atinge o público jovem em cheio, mesmo aqueles jovens com 40 anos ou mais, como eu.

Esse, amigos fiéis da Band ou das demais emissoras de TV do Brasil, é o atual mundo em que vivemos: competitivo, estressante e incerto. Para combater o mau humor pessoal e alheio e escapar da mesmice que por vezes me sufoca e preocupa é que, sempre que posso, sintonizo a Band nas noites de segunda-feira ou sábado. E hei de não me deixar cair na tentação dessa rotina deliciosa, custe o que custar!

Fonte: A Tribuna - Mato Grosso

21 de julho de 2010

Sandy toca berrante pro CQC


Até quando é apenas convidada de um evento, Sandy rouba todos os flashes. Foi assim na noite de terça-feira (20) no show comemorativo de 40 anos de carreira da dupla Chitãozinho & Xororó, em Campinas. A cantora compareceu à festa do pai e do tio e acabou virando o centro das atenções, sobretudo quando o repórter Felipe Andreolli propôs que a artista tocasse um berrante e ela, simpática, aceitou.

Animada, Sandy levou tudo no maior alto astral e nem ligou para o "mico" que pagou em frente aos familiares e amigos. Pelo contrário, se divertiu a valer com a brincadeira.


fonte :terra

20 de julho de 2010

Marcelo Tas encara novo projeto



Marcelo Tas já fez de tudo, porém, um de seus projetos ainda era de escrever um livro dedicado ao público infantil, publico este que Tas tem muita experiencia, já que foi criador de dois personagens infantis interpretado nas séries Ra- Tim-Bum ( Telekid e Professor Tiburcio) e atualmente apresenta o Plantão do Tas, sucesso de público no cartoon network e que terá nova temporada.

Desta vez Marcelo Tas será autor do livro " Meu Pequeno Santista " da coleção "Meu Time do Coração" com ilustrações de Ricardo Gimenes, o mesmo que ilustrou o livro "Nunca Antes na História Deste País" escrito também por Marcelo Tas. O lançamento da nova obra está previsto para agosto.

Marcelo Tas, santista roxo, assumido e pai de três filhos já teve a emoção de ver o filho Miguel entrando em campo, junto com o Time do Santos na primeira vez que levou o pequeno à Vila Belmiro. Em umas de suas colunas Marcelo Tas confessa que foi uma das maiores emoções da sua vida, já que como um bom santista, ver seu filho aderindo ao seu time é um orgulho e tanto para um pai tão zeloso como Tas e acredito que essa experiencia poderá ser uma das inspirações para criação deste livro, o qual torcemos que tenha o mesmo sucesso que o seu primeiro livro, o "Nunca antes na história deste país'.

audiência o cqc 19/07/2010



7,7 pontos

19 de julho de 2010


CQC 105

Band, 22h15

Para ir ao estúdio: registre-se no site oficial CQC






QUEM QUER SER GOVERNADOR?

FESTIVAL DE CINEMA DE PAULINEA

CORRIDA PRESIDENCIAL

MISS GAY & PRETA GIL

ENTREVISTA: MESSI E DECO

TESTE DE HONESTIDADE: CHAVEIRO

FESTA DA NOVELA TITITI

BONEQUINHOS DO ROBINHO, NEYMAR E GANSO

CQ TESTE: MULHER MORANGO

TOP 5

POVO QUER SABER: CAETANO VELOSO





PS: Este roteiro é apenas um guia. Pode sofrer alterações, amputações e inversões até a hora e, principalmente, durante a transmissão do programa, que é ao vivo!

Preta Gil dá uma tortada em Danilo Gentili do CQC


No twitter, Marcelo Tas, apresentador do programa CQC da Band, publicou uma foto de uma seguidora em que Preta Gil dá uma tortada na cara de Danilo Gentili, repórter do programa.

No microblog, Tas twittou:

@marcelotas: Ele merece! > @PretaMaria dá uma tortada na cara do @DaniloGentili ontem no RJ.

Preta Gil já declarou várias vezes que não acha graça em algumas piadas do jornalista / humorista, no próprio Twitter.

Fica claro que ela teve a oportunidade que queria para se “vingar”.

Créditos da Foto: Joana Salle

17 de julho de 2010

Felipe Andreoli, o descontraído repórter do programa CQC, não perde o bom humor sequer dentro de quadra


Quem acompanha as matérias de Felipe Andreoli, descontraído e irreverente repórter do programa CQC, da rede Bandeirantes, já imagina um pouco de como é a personalidade da "figura". Com seus cabelos desarrumados e encaracolados, chegou a ser chamado de Guga por amigos e colegas, ainda mais quando deixava a barba por fazer. o apelido, mais pelo visual do que pelo tênis apresentado, é motivo de orgulho para Andreoli, um amante nato do esporte da raquete e verdadeiro "leão de quadra".

"O tênis é um esporte completo, que mexe com todas as partes do corpo. Também amo futebol, mas hoje se me perguntarem digo que prefiro pegar minha raquete e bater uma bolinha"

Aos 12 anos, as primeiras raquetadas eram dadas no Hotel Transamérica, em São Paulo, e o menino começava a sonhar alto com o esporte. Porém, como muitos outros garotos, viu na questão financeira uma intransponível barreira e acabou largando os treinos. Fã de tênis desde então, teve no tcheco ivan lendl seu primeiro ídolo, mas foi o revolucionário Andre Agassi quem marcaria a infância do repórter. "Quando o Agassi surgiu, tudo mudou. mesmo com essa polêmica do livro, das drogas, continua sendo meu ídolo. não só pela pessoa que é, pela imagem que passava, mas também pela irreverência que trouxe ao tênis, as roupas coloridas, faixa na cabeça. identifico-me com esse estilo", garante o igualmente (ou mais) descontraído fã do norte-americano.


Após longos sete anos longe do tênis, Andreoli tirou a raquete da gaveta e voltou a jogar já aos 20 anos (atualmente tem 30). "Minha tia morava em um prédio que tinha uma quadra, então voltei a brincar com meu tio, que também jogava. Depois, passei a brincar na casa de um amigo em Itu, que também tinha quadra, e assim fui voltando, aos poucos, a pegar gosto pela coisa", lembra. Mas foi apenas há dois anos que a brincadeira passou a ficar um pouco mais séria e ele voltou a treinar. Aos cuidados de Rodrigo Barbosa, filho do ex-tenista e também treinador Givaldo Barbosa, Andreoli passou a ter aulas de uma a duas vezes por semana e viu seu tênis evoluir consideravelmente.

"Hoje já estou jogando alguns torneios organizados pelas academias que a gente treina. No começo, o Rodrigo me colocou para jogar com uns caras mais ´meia boca´, então fui ganhando", brinca. "Aí, no segundo semestre do ano passado, ele me colocou para jogar com uns caras mais ´feras´ e acabei tomando algumas pauladas".

FAÇO QUESTÃO DE TER AS MINHAS AULAS"
"

Com uma rotina diferente dos "alunos normais", Andreoli passa por alguns problemas na hora de marcar as suas aulas, mas nada que atrapalhe a vontade de jogar. "Faço questão de ter as minhas aulas pelo menos uma vez por semana, duas quando possível. O tênis é um esporte completo, que mexe com todas as partes do corpo. Também amo futebol, mas hoje se me perguntarem digo que prefiro pegar minha raquete e bater uma bolinha".

Responsável pela evolução do aplicado aluno, Barbosa conta que a dedicação de Andreoli é fundamental nos treinos e rechaça um tratamento diferente por treinar uma "celebridade". "Com o Felipe não tem frescura. Se precisar dar uma bronca, dou. Ele é um cara muito aplicado, que não gosta de perder. Uma vez ele perdeu um jogo ganho, não tive dúvidas. Esperei um pouco a raiva dele passar e já liguei no celular para dar aquela dura".

fonte : Revistatênis

14 de julho de 2010

Rivais?: Mônica Iozzi diz que querem criar intriga entre CQC e Pânico


Mônica Iozzi, do CQC, da Band, foi surpreendida por ter sido considerada metida por colegas de trabalho em pautas e eventos. Em conversa com O Fuxico, a repórter explica o que aconteceu no dia em que foi chamada de “snobe”.

“Há pouco tempo uma amiga veio me falar sobre isso. Eu não sei quem escreveu e nem li o conteúdo, não tenho interesse nessas coisas de fofoquinhas de bastidores, sabemos que 90% não são verdade. Naquele dia especificamente eu falei para o meu câmera para irmos para o outro lado, porque a equipe do Pânico na TV iria gravar ali, eles não querem aparecer no fundo da minha tela, nem eu quero aparecer na deles, isso já é combinado, um acordo entre os dois programas, que existe desde antes de eu entrar.”

Mônica elogia a equipe do programa da emissora concorrente e diz que querem criar uma rivalidade onde não existe.

“Não existe nenhum tipo de rivalidade entre os programas e as pessoas querem criar essa rivalidade. A gente sempre esbarra com o pessoal do Pânico nos eventos e nos damos muito bem, a gente dá risada juntos, se ajuda, eles são ótimos.”

Fonte: O Fuxico

13 de julho de 2010

Briga entre Danilo Gentili e Marcos Mion agita o Twitter

Os fãs de CQC e Legendários entraram numa briga diária que inclui provocações de todos os tipos. De um lado os seguidores dos homens de preto acusam Marcos Mion de plagear ideias de outros programas. E como resposta os admiradores do programa da Record defendem que cada um tem o seu espaço.

A briga que parecia apenas motivada por gostos diferentes ganhou maior importância com o apoio de Danilo Gentili. O repórter do CQC postou em seu perfil do Twitter o link para um vídeo que critica o Legendários. Aparentemente irritado, Marcos Mion escreveu no microblog uma resposta ao comediante.









O motivo real da briga

O envolvimento de Danilo Gentili nas críticas ao programa Legendários supostamente esconde uma mágoa entre o humorista e Marcos Mion. O ex-apresentador da MTV teria convidado Gentili para participar do novo programa da Record que na época teria concordado com algumas condições, entre elas, a de levar parte da produção do CQC. Mion acabou contratando esse pessoal, mas Gentili teria desistido do projeto o que gerou alguns atritos. Desde então os dois vêm se estranhando pelo Twitter com mensagens indiretas e uma clara divisão de grupos que inclusive envolveu outros humoristas.

Do outro lado Mion parece ter iniciado a confusão ao 'prometer um programa revolucionário' e repetir táticas de programas como o próprio CQC e o Pânico. Por fim, ao tentar fazer com que Marcelo Tas participasse do 'ombrinho' (um movimento criado pela personagem Teena do Legendários), aumentou a divisão entre os fãs dos dois programas.

Quem ganhará essa disputa?

Como na guerra pela audiência vale tudo, aguardar os próximos capítulos dessa disputa que ultrapassou os limites da TV e certamente influencia o comportamento dos telespectadores é o mais apropriado. Há cerca de duas semanas tanto CQC como Legendários mantêm bons índices de audiência.

A Record fez mudanças no programa de Marcos Mion com a saída de três integrantes, mas se diz satisfeita com o desempenho do folhetim. Já a Band não aponta alterações e investe cada vez mais nos homens de preto como mostra na aposta que fará com Marco Luque através do semanal 'O Formigueiro'.
Redação Vooz São Paulo Edição: Fonte: Vooz

CQC marcou 5.5 de média e picos de 7, ficou em terceiro lugar no ibope !

12 de julho de 2010

Rafinha Bastos fala de internet e planos para o "CQC" e "A Liga"

Para alguns, o humor "pastelão" e humor intelectual são coisas bem diferentes. Este é o caso de Rafinha Bastos, apresentador dos programas "CQC" e "A Liga", ambos da Band . "Meu humor é basicamente o meu texto. Gosto de escrever, de pensar sobre os mais diversos assuntos. Acho engraçado quem faz careta e dá cambalhotas em cena, mas não é a minha", confessa. E não é só na televisão que o trabalho de Bastos é conhecido, desde 1999 ele está na internet com a "Página do Rafinha", um site de vídeos-sátiras. "A internet é uma diversão por ser um veículo para expor as ideias que tenho sobre as coisas que vejo e leio. É uma oportunidade de estar com o público, mas não sinto nenhuma obrigação de estar online o tempo todo e as pessoas sabem disso", explica.

A função de apresentador não é a única no currículo deste gaúcho de Porto Alegre. Formado em Jornalismo e também bastante experiente como ator – fez, por exemplo, a série "Mothern", exibida no GNT. Sua vocação para a ironia pode ser a resposta. Quando questionado se ele não se incomoda caso alguém não ache graça no que ele diz, Rafinha brinca, "isso costuma acontecer frequentemente quando faço graça em enterros e velórios. Mas não me abalo muito não".

Também conhecido por falar abertamente sobre o que pensa, mesmo não citando eventuais problemas que sua opinião tenha trazido, ele indaga: "Se não puder falar o que penso, o que vale esta exposição que tenho hoje?". Durante a entrevista, Rafinha confessou que sempre quis trabalhar na TV porque gosta do veículo e das inúmeras possibilidades que oferece. "Não me vejo e nunca me vi em outro lugar", afirma. Com aproximadamente 15 anos de carreira, Rafinha acredita que está apenas começando. "Seja comédia, ficção ou jornalismo, quero fazer muita coisa legal ainda", conclui.




Seu site é muito acessado e os dois programas que você participa têm média de seis pontos de audiência. Já pensou em ter um programa só seu?

Já, todos os dias. Tenho ideias, formatos, desejos, sentimentos, luxúrias. Tenho tempo para viabilizar estes projetos. Por enquanto, trabalho como um camelo em dois programas.

<>Você já entrevistou políticos, travestis, personalidades e anônimos. Já se acostumou a ser entrevistado?

Ainda acho estranho. Estou mais acostumado a entrevistar, mas entendo que haja algum tipo de interesse neste humilde ser que ouso em chamar de pessoa. Confesso que não costumo dar entrevistas muito boas.

Você vai mesmo deixar o quadro "Proteste Já", do programa "CQC", que exibe problemas em cidades brasileiras ignorados por políticos?

Estou deixando o quadro aos poucos. O Danilo Gentili está fazendo e indo muito bem. Fico feliz de fazer parte de um programa que monitora o trabalho da classe política. Minha vontade é de que esta cobrança, que fazemos semanalmente, inspire a nossa audiência a fazer o mesmo.

"A Liga" é um programa mais jornalístico. Qual foi a matéria que mais impressionou você?
"
Todas as matérias são surpreendentes. A que mais gostei foi a que passei um dia em uma colônia nudista. Tive a oportunidade de ver no vídeo que tenho uma bunda totalmente murcha (risos).



CQC 104

CQC 104

Band, 22h15

Para ir ao estúdio: registre-se no site oficial CQC



Entre outras:

ALEMANHA x URUGUAI

LINK AO VIVO

FINAL DA COPA

CELEBRIDADES DE HOLLYWOOD

PROTESTE JÁ: O DONO DE ANALÂNDIA

ELEIÇÕES: ATRÁS DE DILMA

CQ TESTE: PAULO BONFÁ

BARRACO DE SOROCABA: CQC DISCUTE TRAIÇÃO

BRASIL 2014: A FESTA DO LANÇAMENTO

POVO QUER SABER: THAIDE

TOP 5

PIORES NOTICIAS DA SEMANA

CORTEZ VAI RASPAR O CABELO?



PS: Este roteiro é apenas um guia. Pode sofrer alterações, amputações e inversões até a hora e, principalmente, durante a transmissão do programa, que é ao vivo!

OsPaparazzi arranca sorrisos de Marco Luque

A semana é especial para os fãs do programa CQC, da Rede Bandeirantes. A partir desta terça-feira (6) OsPaparazzi apresenta uma série de reportagens mostrando o que você não sabia sobre a atração comandada às segundas-feiras por Marcelo Tas, Rafinha Bastos e Marco Luque.

A equipe de reportagem acompanhou os bastidores do CQC em São Paulo, na TV Bandeirantes, nesta última segunda-feira (5). Embarcando com a Caravana da Rádio Stereo Vale FM, a equipe OsPaparazzi invadiu os corredores da Band e descobriu curiosidades para os leitores do Vale do Paraíba e região.

A segunda parte deste especial está apresentada a seguir, agora com uma entrevista com o apresentador Marco Luque. Confira!





Ao perguntar sobre ex-emprego no Vale do Paraíba, OsPaparazzi arranca sorrisos de Marco Luque

21h45, segunda-feira. Faltava pouco para entrar no ar o CQC (Custe o Que Custar), da TV Bandeirantes. De olho nos bastidores da atração, a equipe OsPaparazzi já se preparava para entrar no estúdio de gravação quando foi surpreendida.

Uma das estrelas do CQC, já com terno preto e gravata, “tomava um ar” na parte externa da emissora, aguardando os minutos que restavam para entrar ao vivo.

Era Marco Luque. Um grupo de mulheres da Caravana Stereo Vale, de São José dos Campos, foi à loucura: “gente, ele é ainda mais lindo pessoalmente. Vamos lá pegar um autógrafo”.

O sossego de Luque já havia acabado. Mas ele é atencioso com os fãs. Fala com todos com simpatia e carisma que impressionam. Ao ver a câmera de OsPaparazzi ligada, o apresentador do CQC mostra uma timidez até então desconhecida.

A reportagem pergunta: Marco Luque, você já trabalhou na nossa região, lembra do tempo em que dedicava seu talento ao NR? “Claro, po, NR (gargalhada). Era muito stlyle. Lembro, sim. Muito legal. Trabalhei lá por um bom tempo”, responde sorrindo.

Mais um sorriso para a câmera de OsPaparazzi e ele já voltava as atenções para os autógrafos, que em alguns casos deram trabalho e exigiram raciocínio rápido (veja vídeo acima).

Minutos depois, o Homem de Preto do CQC caminharia a passos tranquilos até o elevador. Brincando com uma dupla de faxineiras da emissora, Luque seguiu ao camarim do CQC, e às 22h15 já estaria encantando os telespectadores na bancada ao lado de Marcelo Tas e Rafinha Bastos.

Luque trabalhou na região?
É isso mesmo! O apresentador do CQC já trabalhou como monitor do NR Acampamentos, que tem unidades localizadas na Serra da Mantiqueira em Sapucaí Mirim, sul de Minas Gerais, próximo a Campos do Jordão (SP).

Você, estudante, já foi passar férias no NR? Lembra de um monitor malucão, de cachinhos, apelidado de Marcos Palmeira? Pois então você já se divertiu ao lado de Luque.

*Entrevista gentilmente cedida por @ospaparazzi ao Portal CQC. Esta é uma das entrevistas que estão no Especial desta semana do site ospaparazzi.com.br. Vale a pena conferir!

9 de julho de 2010

Oscar Filho revela seus principais sonhos em entrevista exclusiva


Uma pessoa de duas caras é considerada mau-caráter. Mas e quando ela tem três, quatro, cinco...? Neste caso, por incrível que pareça, a personalidade dela pode ser bem melhor do que você imagina. O ator e comediante Oscar Filho, por exemplo, tem múltiplas facetas e só desperta alegria por onde passa.

+ Especial OsPaparazzi: uma semana com curiosidades sobre o CQC

Formado em artes cênicas, ele consegue encenar diferentes tipos de papéis. Desde dramáticos até cômicos. No show humorístico de stand-up “Putz Grill...”, que está em cartaz no shopping Frei Caneca, em São Paulo, Oscar retrata situações do cotidiano de forma divertida. Em cada caso, uma expressão facial diferente.

Como repórter do programa CQC (Custe o Que Custar), da TV Bandeirantes, o comediante mostra outro lado da sua personalidade. Durante uma reportagem, entrevista pessoas com perguntas pertinentes e, ao mesmo tempo, com pitadas de humor.

Fora das câmeras e dos palcos, afirma ser tranquilo e reservado. Em meio a tantas faces, OsPaparazzi procurou Oscar Filho para conhecer melhor cada uma delas. E, nesta conversa exclusiva, esses detalhes foram revelados. Vale a pena conhecer as “caras” de Oscar Filho!

OSPAPARAZZI – Você se formou ator em 2003. Quais foram os motivos que o levaram a cursar artes cênicas?


Oscar Filho: Eu tive, aos 13 anos, o meu primeiro contato com o teatro. Naquele dia, soube que eu ia fazer isso para o resto da minha vida. Logo depois que fiz um cursinho, fui fazer artes cênicas em São Paulo.

OSPAPARAZZI – Quando e por que decidiu fazer humor no teatro?

OF: Foi muito por acaso. Em Atibaia, um grupo de amigos resolveu escrever uma peça sobre uma família, a la “Trair e Coçar é só Começar”. Deu muito certo! O teatro foi lotado com alguns dias de antecedência. Em São Paulo, eu e outros amigos montamos um grupo de humor. Depois disso, o Marcelo Mansfield (humorista) me chamou para fazer s

Quem são as suas referências humorísticas?
OSPAPARAZZI –
OF: Acho o Bill Cosby um gênio. O David Letterman também é incrível. Além deles, gosto do Jim Carrey, Jerry Lewis, Jô Soares, Chico Anísio, Zé Vasconcelos...

Você já interpretou papéis dramáticos, como em “A Serpente”, de Nelson Rodrigues. Em que essa experiência o ajuda nas suas apresentações cômicas?
– OF: Só experiência de palco mesmo, porque são coisas completamente diferentes.

Existe humor de mau gosto?
OSPAPARAZZI –


OF: Tem alguns temas que são tabus: religião, futebol e homossexualismo. Dependendo da maneira como você aborda, pode ser muito interessante. Mas é muito fácil fazer piadas de mau gosto com esses temas. Uma piada dessas pode ser bastante preconceituosa. Ela pode chegar ao ponto de influenciar outras pessoas, que não sabem exatamente o que é preconceito, a espalharem isso. Portanto, precisa ter cuidado ao lidar com essas questões.


humor stand-up tem levado, cada vez mais, pessoas ao teatro.Como explica o sucesso deste tipo de humor?



OF: Acontece um monte de coisas que nos faz ficar meio “deprê”. O humor está com muita força porque tem bastante gente boa aparecendo por aí. Além disso, as pessoas estão precisando rir. É juntar a fome com a vontade de comer.

Após divulgar seus vídeos no Youtube, você foi convidado para fazer o teste para o CQC do Brasil, que foi realizado na Argentina. Conte como foi esse processo de seleção.
OSPAPARAZZI –
OF: Um dia, um produtor do Clube da Comédia me ligou e disse: “Oscar, tem um paraguaio aí querendo falar com você.” Mal sabia ele que aquela ligação ia dar uma guinada na minha vida. Porém, antes disso, eu tinha feito um teste na Band, só que não foi divulgado para o que era. Depois fiz mais três testes. Um foi para a bancada, mas eles já tinham definido quem ocuparia ela. Fizeram como tira-teima. E os outros dois foram uma festa com celebridades, e com o José Serra. Fiquei sabendo que o diretor me achou na internet enquanto procurava pessoas para o casting do programa. A internet também tem uma força incrível na minha vida.

Como foi a adaptação ao papel de repórter?
OSPAPARAZZI –
OF: Foi difícil no começo. Eu fui o último a entrar, e faltavam duas semanas para o programa de estreia. Todos os outros já estavam trabalhando desde o ano anterior. Tive que aprender na raça e fazer as matérias já valendo. Não houve tempo para treinar.

Em entrevista à revista QUEM, você afirmou ser a pessoa “mais careta do mundo”, pois não vai a baladas, não bebe, não fuma... Com este perfil de uma pessoa tranquila, como se sente em ser escalado para cobrir grandes festas, recheadas de celebridades?
OSPAPARAZZI –
OF: Pois é. Antes eu era vendido no programa como se fosse o cara da balada, que pegava a mulherada. Hoje em dia, isso mudou. As pautas são bem mais variadas.

Quais tipos de matérias, que você ainda não fez, sente vontade de fazer?
OSPAPARAZZI –
OF: Ainda não fui para Brasília. Tenho essa curiosidade. Também gostaria de fazer, pelo menos uma vez, o “Proteste Já”. Tenho vontade de sentir o que o Rafinha (Bastos) passa.

Dizem que a fama tem o lado bom e o ruim. O que conhece de cada um desses lados?
OSPAPARAZZI –
OF: O bom é que você pode divulgar mais outros trabalhos paralelos, e o ruim é que muitas pessoas acham que você tem que fazer o que ela quer a qualquer hora. Tenho receio de algum dia estar transando e aparecer alguém debaixo da cama e pedir: “Ô, pode tirar uma foto comigo?” Eu nego e ela fala: “Não??? Pô, tá estrela hein.”

Os programas sempre precisam se renovar para manter o sucesso. Como é feito esse processo no CQC?

OF: O CQC é uma franquia da Argentina. O programa de lá tem 15 anos. Muitos quadros foram importados, mas algumas coisas nós fizemos aqui e eles importaram. Um exemplo é a matéria que eu fiz de desligar as TVs no dia do jogo entre Argentina e Nigéria, em Buenos Aires (assista). Foi uma ideia que surgiu aqui e logo eles fizeram lá também.

As pessoas fazem muitas comparações entre CQC e Pânico, como, por exemplo, qual é o melhor. Como você, e os outros integrantes do CQC, encaram essas comparações?
OSPAPARAZZI –
OF: Hoje em dia, não comparam mais porque já sacaram que é diferente. Acho que isso surgiu mais da mídia, para poder ter um comparativo e os leitores terem uma referência do que era o programa. Mas encaramos bem. Muitas vezes nos encontramos nas pautas. Eu vou conversar com eles, assim como eles vêm conversar comigo. Um dia, eu e o Carioca (Márvio Lúcio) ficamos batendo o maior papo enquanto não chegavam os convidados. Tudo é super tranquilo.


CQC e Pânico podem ser comparados?
OSPAPARAZZI –
OF: Não, porque eles se fantasiam e a gente não. Eles fazem imitações, a gente não. Entre outros.

Como surgiu a ideia de criar a peça “Putz Grill...”?
OSPAPARAZZI –
OF: Um produtor de Florianópolis me ligou e perguntou: “Você tem um solo de stand-up?” Eu sou ator, e o ator, para sobreviver, aprende que não se pode dar uma resposta negativa para nada. Então, respondi que sim, sem titubear. Aí ele marcou a data. Seriam duas apresentações no mesmo dia, em um teatro de 500 lugares. Eu pensei: “O que estou fazendo? Ninguém vai ver isso.” Até porque eu estava prestes a entrar no CQC, e, por isso, não era um cara conhecido. Mas lotou as duas sessões. Fiquei com a autoestima lá no céu, e comecei a viajar com o solo por aí.

Como faz para prender a atenção do público e não deixar o show enjoativo, já que dura pouco mais de uma hora?OSPAPARAZZI –

OF: Como que uma empregada doméstica consegue fazer tão bem o trabalho dela e deixar tudo brilhando? Eu não seria capaz de fazer tão bem quanto ela. Cada pessoa sabe fazer pelo menos uma coisa muito bem na vida.

A peça agora está em São Paulo. Por que considera o público paulistano mais crítico?
OSPAPARAZZI –
OF: Em São Paulo, o número de peças que entram em cartaz, a quantidade de cinemas, de filmes, de museus, de galerias, enfim, de arte em geral é muito maior do que em qualquer outro lugar no país. Então, as pessoas têm acesso a tudo isso. Elas aprendem a criticar com mais embasamento o que assistem. Vai além do gosto e não gosto. Em outros lugares, existem os fãs que gostam de mim e do que faço. Então o público vai muito aberto para rir e sem essa coisa da crítica. Além disso, muitas cidades não são locais de expressão de cultura ativa. Quando algo novo aparece, eles vão com vontade de beber aquilo.

O “Putz Grill...” já percorreu por mais de 75 cidades brasileiras, de diferentes regiões. Quando você expõe uma situação durante o show, as reações da plateia se diferenciam conforme a região?
OSPAPARAZZI –
OF: Um pouco. Eu tentei deixar meu show o mais abrangente e universal possível, justamente para que eu não tenha que ficar mudando de texto por causa das reações do público.

Quais são seus sonhos profissionais?
OSPAPARAZZI –
OF: Fazer uma novela, um filme, mais peças de teatro... Quero também uma casa com piscina e um pirulito.


PUTZ GRILL...”, com Oscar Filho


Todos os sábados, às 23h59h

Teatro Shopping Frei Caneca
Local: Endereço: Rua Frei Caneca, 569 - Shopping Frei Caneca, 6ºandar - São Paulo
Gênero: Comédia
Duração: 70 minutos
Ingressos: R$ 50,00 (Inteira) e R$ 25,00 (meia – carteirinha de estudante e idoso)
Capacidade: 600 lugares
Classificação: 14 anos
Estacionamento: no local
Bilheteria: terça a sábado, das 13h até o início do espetáculo – domingo, das 10h às 19h.
Lugares para portadores de necessidades especiais: Sim
Mais informações: (11) 3472-2229 / (11) 3472-2230 (atendimento somente nos horários de funcionamento da bilheteria )
Vendas também pelo site www.ingressorapido.com.br

'Presidente da federação argentina bate boca com repórter do CQC'

Na chegada ao evento de apresentação do emblema oficial da Copa do Mundo de 2014, nesta quinta-feira, o presidente da Associação de Futebol Argentina (AFA), Julio Grondona, bateu boca com o repórter do programa CQC Felipe Andreoli.

Andreoli perguntou ao dirigente quem vai ficar mais tempo como presidente de federação, ele ou Ricardo Teixeira. "Não entendi o propósito da pergunta", disse o argentino. "Eu acho que devia mudar um pouco", retrucou o repórter. "Então, muda você", disparou Grondona, que ficou de péssimo humor e logo entrou no evento, sem conversar com os jornalistas.

A história do continuísmo incomoda também o dirigente brasileiro. Na manhã desta quinta, em outro evento sobre a Copa de 2014, ele foi direto quando questionado sobre a declaração do presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, que pediu mais rotatividade na CBF: "Eu respeito, democraticamente, o que o presidente Lula acha em relação às reeleições, apesar de discordar".

Fonte: ESPN

8 de julho de 2010

CQC da a camisa a seleção para o ator Tom Cruise

O CQC não poderia deixar de ver de perto a pré-estreia do filme “Encontro Explosivo”, com Tom Cruise e Cameron Diaz, na noite de desta terça-feira, dia6, no Rio de Janeiro.

Ligeiro, Oscar Filho conseguiu falar rapidamente com o ator e ainda provocou. Há um tempo, Cruise fez um comercial, devidamente editado, em que mostrava algumas embaixadinhas com uma bola de futebol. Assim, ele foi desafiado: se provasse que saberia dominar a bola, ganharia uma camiseta especial do Brasil, com o escrito “Tomzinho” nas costas. Se não conseguisse, levaria um grande “chupa essa manga”, literalmente.




Bom, pela foto, percebe-se que o astro se deu bem na aposta. E, ainda muito bonzinho, disse que seu nariz era parecido com o de Oscar Filho. Além de suas alturas, claro. Tudo isso e muito mais você assiste no CQC da próxima segunda, dia 19, a partir das 22h15, aqui na Band.

Conheça as novas aventuras de Marco Luque na Band

Com Marco Luque não há mau tempo. Seja por seu excelente humor ou por sua altíssima versatilidade em sempre buscar novos caminhos.

A capacidade de rir e, principalmente, fazer rir pode ser vista na tela Band todas as segundas-feiras na bancada do “CQC”. No palco, com o show de stand-up comedy “Tamo Junto”. E até no rádio, onde dá vida ao amalucado motoboy Jackson Five, na Mix FM.

Mas não é só de tiradas cômicas que se sustenta a carreira de Luque. Formado em artes plásticas, ele já foi garçom, jogador de futebol profissional (pelo time do Santo André), locutor, dublador e ator. A partir de julho, mais uma página será acrescentada ao seu currículo, com a estreia de “O Formigueiro”, seu primeiro programa solo na TV.

Com produção da 4 Cabezas – também responsável pelo “CQC” e “A Liga” – a atração vai ocupar a grade da Band uma vez por semana (em dia ainda não definido). Com foco no humor, o programa terá duração prevista de 1h30 a 2h.

O novo desafio na televisão, a extensa lista de projetos em andamento e os desejos futuros para sua vida e trabalho. Esses foram alguns dos assuntos que o hiperativo Marco Luque conversou com o eBand em uma entrevista exclusiva.






Qual será o formato de “O Formigueiro”?

“O Formigueiro” vai ser um talk show, mas um talk show diferente, com um formato voltado para a diversão. Então, a gente não vai só conversar, vamos também brincar. Sou eu de apresentador, o convidado e mais um elenco responsável por alguns quadros.


O programa terá quadros fixos ou muda a cada semana?

A gente vai ter diferentes formas de brincar com o mesmo tema. Mas terão alguns quadros fixos, como o “cientista” que sempre vai comandar alguma experiência comigo e o convidado. Terá ainda um cara que toda semana vai fazer algo relacionado ao “efeito borboleta”. E, claro, tem algumas ideias que ainda vão passar por testes, que vamos ver se funciona ou não.

Será basicamente humorístico, então?

Vai, vai ser bem engraçado. “O Formigueiro” será uma grande brincadeira. O intuito é se divertir e fazer com que o convidado se divirta.

Os convidados terão algum perfil específico?


Não, a gente vai querer conversar com o todo o tipo de gente. O importante é chamar pessoas interessantes para que a galera fique mesmo curiosa em ver aquela pessoa se divertindo no programa junto comigo.

E como está a expectativa em ter um programa só seu?

Todo mundo que está envolvido no projeto está otimista. Desde a equipe, que inclui umas 40 pessoas, até a Band, todos estão super empolgados com o projeto. Então, tá super gostoso o processo. Eu acho que tudo o que eu venho fazendo na minha vida profissional é um preparativo pra esse projeto.

Qual será a diferença do Luque do “CQC” para o Luque de “O Formigueiro”?


O Luque do “CQC” não tem o compromisso de informar ou de saber o que está acontecendo. Ele é um cara mais louco, mais irresponsável, aquele que dá uma leveza naquela levada política e jornalística do programa. Eu acho que o Luque do “CQC” fica numa linha tênue entre o gênio e o imbecil (risos). Já o Luque de "O Formigueiro” é um cara mais centrado. Como eu é que tenho que dar o ritmo, preciso estar ligado em tudo o que acontece, do começo ao fim do programa, para poder linkar as coisas.

Com os dois programas, como vai ficar seu show de stand-up?


Vou viajar menos, mas o stand-up continua. Teatro é uma coisa que eu não quero deixar de fazer nunca. Palco foi o que me fez e fez as pessoas prestarem atenção em mim. O contato com a plateia é algo sagrado.


E o rádio? Segue o Jackson Five na Mix?


Sim. Inclusive, agora na última semana de junho, retomamos a gravação de novos episódios, após um período de reprises.

Você não pensa em fazer outro personagem nesse mesmo formato?

Penso. Eu penso muita coisa (risos), mas eu não consigo. Eu estava com um projeto muito legal no teatro chamado “Entre Meias e Gravatas”, que eu fazia personagens e tal. Mas não deu para seguir. Agora eu quero focar em “O Formigueiro” e no “CQC”.

Apesar de formado em artes plásticas, você já disse que só vai se sentir um artista quando rolar a primeira exposição. Como estão esses planos?


Não tenho previsão. Eu tenho três esculturas, mas quero ter, no mínimo, 15 para fazer uma exposição. E eu não tô tendo tempo, nem espaço pra produzir. Vai precisar de, pelo menos, mais um ano para poder executá-la.

Embora ele já seja bem recheado, o que ainda falta no currículo de Marco Luque?


Nossa, um monte de coisa. Quero pular de paraquedas, quero ter uma família. Queria pintar, que é uma coisa que eu adoro. Queria que o dia tivesse mais 6h. E queria dublar desenho animado, que é algo muito legal.

Já pensou no cartaz de um filme da Pixar: “com voz de Marco Luque”...


Nossa, eu ia adorar fazer!

7 de julho de 2010

Conheça o outro lado de Marcelo Tas, aquele que não está na Wikipedia…

Atire a primeira máscara aquele que não faz tipo na internet. Mesmo sem pensar, estamos sempre projetando um personagem, uma imagem e, principalmente, julgando rapidamente as pessoas a nossa volta. Em papo ótimos gravados em vídeo, invadi a casa, estúdio, rotina e intimidade de Didi, Inagaki, Lia Camargo, Marcelo Tas e Marimoon, pra revelar coisas que você jamais sonhou saber sobre eles e que não estão no Google. Se liga!





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Carequismo


Eu tinha uns 25 anos e vivi um trauma e, uma dúvida importante: será que eu sou mesmo careca? Quando você fala EU SOU CARECA, a vida fica ótima. Eu raspo um pouco nas laterais e passo Neutrox no banho, pra dar uma saúde, um vigor.”


Dançando Nu


“Sou um filho da libertação do corpo, libertação sexual, das drogas, esse pessoal todo dos anos 70 e 80. Eu fazia parte de grupos de estudos do corpo, de substâncias, de transformações da consciência e um deles era de dançar pelado. A gente se trancava numa casa aqui em SP e era uma loucura.”









Piloto de avião



“Fiquei dos 15 aos 18 na FAB (Força Aérea Brasileira), treinei pra pilotar, mas nunca o fiz. Vi que não combinava com a vida militar. Mas gostava da diversidade de tipos, tinha gente do Brasil inteiro, a gente usava farda, viaja de carona em aviões da FAB, conheci o país todo. Até hoje temos uma lista na internet, onde nos falamos todo dia e rola de tudo. Quando tem acidente, por exemplo, eu sou um dos primeiros a saber o que aconteceu, antes dos jornais.”


As Malas da web


“Na web tem muita gente mal humorada e cheia de problemas, cheia de ego. E pro malas da web eu não respondo, eu deixo elas passarem e seguirem seu caminho na esteira. Hahahaha!”

Fama enche o saco ?


“Eu não me sinto famoso! Tipo aquela cara da novela que às vezes as pessoas nem sabem o nome. Esse tipo de coisa deve cansar. A pessoa geralmente me conhece por algo que eu fiz, o Professor Tibúrcio, o CQC, o Twitter… isso torna o contato muito afetivo, o que é ótimo.”

Dormir

Uma das coisas que eu mais gosto de fazer! Sou daqueles que deita e dorme! Mas isso é uma técnica, você tem que treinar. A melhor posição pra dormir é de ladinho. Mas não uso pijama.”

Acordar
Gosto muito de bocejar! É algo que tá sendo estudado nas universidades francesas, é muito importante. A gente perdeu esse tempo de acordar, espreguiçar… É uma maneira de se preparar pro que vem.”

A primeira vez


“Foi muito romântica. Sempre tive muito interesse nesse assunto, então foi muito cedo. Sempre namorei mulheres muito velhas, tinha 18 e elas 35 ou 40 anos. Eu fui praticamente criado por algumas delas.”

Além do Google


“Tem coisas que nós temos que saber que não estão no Google, pense nisso! Onde você vai encontrar? Você não vai se conhecer entrando no Google, só entrando em você mesmo todos os dias da sua vida. Não adianta achar que tecnologia resolve tudo e que tá tudo lá na web, não tá. Aliás, o fundamental não tá! O importante é o verdadeiro AMOR! :)”


Como seria uma tuitada do tas ..

PAI ? Desliguem o videogame. Game over!
FILHO? Só mais uma! Só mais uma!
MARIDO? Vamos jantar?
AMIGO? Nhôôôôôôô!
MARCELO TRISTÃO ATHAYDE DE SOUZA? Alô, Ituverava!
PROFESSOR TÍBURCIO? Olá, Classe!
PARA OS PRESIDÊNCIAVEIS ? Ouçam os eleitores e parem de falar!

Complete a frase

Nunca antes da história da Marcelo Tas… eu apresentei um programa ao vivo em rede nacional.
Caro Maluf, creio que o senhor tem quatro… probleminhas na justiça.
Se pelado estivesse… estaria muito confortável! :)
É melhor irritar sua mulher do que… não, não é bom irritar minha mulher! ahahaha
Se o Sarney arranja… toda corja em torno dele se arranja também!

O que vc prefere ?

Uma fila com 52 blogueiros irados, 1666 fãs fervorosos ou 5 dos seus piores inimigos da época do Varela e do CQC? Todos juntos numa grande festa, a qual obviamente eu não comparecerei. rs
Um filho gay, blogueiro, apresentador de TV ou torcedor do São Paulo? Qualquer coisa menos torcedor do São Paulo. Pior que isso? Só se for fã do Rogério Ceni.
Steve Jobs ou Bill Gates? O Steve tá virando o Bill Gates do 3o milênio, o cara quer dominar tudo. O Bill, que antes queria tudo pra ele, tá tentando distribuir o que ganhou época em que ele era O BILL.


























6 de julho de 2010

Danilo Gentili diz que Dilma "o salvou" de agressão durante evento

O repórter Danilo Gentili, do humorístico "CQC" (Band), sofreu mais uma agressão durante reportagem para o programa. Desta vez foi em um evento na cidade de Santo André (Grande São Paulo). Ele acompanhava a candidata à Presidência Dilma Rousseff (PT), na noite desta segunda-feira (5), quando houve um empurra-empurra.





Gentili explica que a confusão ocorreu quando a equipe do programa tentou se aproximar do palanque para fazer uma pergunta à candidata. Ele ainda afirma ter sido agredido, junto com o cinegrafista que o acompanhava, por alguns militantes.

"Começou com chute. A gente tentou agachar para não chamar atenção, para dispersar. Quando agachamos, levamos chutes na costela. Abriram a roda e começaram a empurrar", diz o humorista no podcast abaixo.

O humorista também diz que os agressores pareciam estar embriagados. "Foram alguns militantes do PT, não foram os militantes do PT, porque no momento da agressão tinha militante tentando defender a gente", ressalta.

Do palanque, Dilma viu a cena e interrompeu o discurso para evitar que as agressões continuassem (veja vídeo). Ela pediu ao público que respeitasse os profissionais da emissora e chegou a pedir aplausos aos humoristas. "A Dilma salvou a minha vida, porque a gente ia tomar um cacete ali", brincou o repórter.

Após a confusão, o Twitter oficial da candidata mostrava a seguinte mensagem: "O CQC estava lá no meio da militância do PT.Puxei uma salva de palmas p/eles.Democracia é isso". O comediante respondeu: "Se você vai salvar o Brasil ainda é cedo para saber, mas minha vida você salvou hoje de alguns militantes do PT. Obrigado".

Terceira agressão

Com o episódio de ontem, essa foi a terceira agressão que o humorista sofreu nos últimos dias. A primeira delas ocorreu em São Bernardo do Campo, na Grande São Paulo, quando ele e sua equipe foram abordados por cinco guardas municipais. Na ocasião, Gentili disse à Folha que sofreu empurrões e levou socos.

No dia 1º deste mês, a Band afirmou que a equipe do humorístico foi agredida novamente por funcionários da Prefeitura de Analândia (222 km de SP). O programa produz reportagem sobre uma estação de tratamento de esgoto da cidade inaugurada em junho e que parou de funcionar dois dias depois.

Gentili diz que essas confusões têm aumentado devido ao período eleitoral. "Eu acho que os ânimos estão meio alterados porque a eleição está chegando. Fanáticos já querem defender candidatos, e candidatos estão com medo de que 'podres' apareçam."